Objective:
Gostava que a candidatura do Programa Vida-Emprego, saísse o mais depressa possível. É muito aborrecido, estar aqui a trabalhar gratuitamente desde Fevereirio até agora, 2002/08/10. E veremos até quando!!!??
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Experience:
José Nogueira dos Reis
Rua da Barreira Nº 12
Santa Eugénia
5070-411
2º Ano do Curso Complementar
Português, exame ADOC (Faculdade de Letras no Porto )
Curso de Primeiros socorros Secretaria de Estado da Segurança Social e Prevenção no Trabalho
Curso de Jovem Empresário Agrícola Ministério da Agricultura
Curso de Aquisição de Competências Sócio Profissionais (POEFDS ) Sendo constituído por duas partes:
Uma de Formação teórica com duração de 492horas, estando incluídas 120horas de informática, ministradas pelo
Exmº Doutor António Mansilha; e a outra, de Formação Prática com duração de 168horas, correspondendo a um
estágio, na entidade Junta de Freguesia Stª. Eugénia, que se está a prolongar desde Janeiro até à data. Exercendo as
Funções de Toda a Parte Administrativa, Atendimento ao Público, ensaios, debates, levantamentos Sócio Culturais,
Patrimoniais, Históricos, Estudos, Planos e Objectivos, requerimentos para todas e quaisquer Repartições(como por
ex.: Pedidos de Licença de plantio, reconstituições, certidões de teor, apoio telefónico, contagem de tempo para
ex-combatentes, subsídios agrícolas, declaração de transporte de produtos agrícolas, de residência, de posse, de
condição económica, de vida, etc. etc.), buscas na Internet. Uma espécie de «Loja do cidadão», mas, com um só
«funcionário polivalente», um verdadeiro gabinete de apoio ao munícipe.
Leitor Cobrador
Técnico Classificador de Vinhas
Animação Cultural
Promoção Cultural
Levantamento de Prédios Rústicos
Recenseamento Geral Agrícola
Censos
Previdência Social, direitos, deveres, legislação e novos documentos
Imobiliária
Vindima, transporte, legislação e fiscalização
Formação Autarca Autarcas, Autarquias, Municípios e Munícipes
Formação Autarca Protecção Civil
2 de 1 semana cada 1 Seminário de Vila-Real(Padre Feitor Pinto ), incluía temas como: Historial do
Cristianismo e das Religiões mais significativas; Cristianismo, outras religiões e liberdade de culto; Igreja
e Estado; O cristão e a sociedade contemporânea; Paz, guerra, direitos universais do homem,
Objectores de consciência , solidariedade e mecenato; Idealismo e Materialismo; Cristianismo e Marxismo.
2002
Estágio na Junta de Freguesia de Santa Eugénia
2001
Censos
2000
Leitor de contadores eléctricos EDP(concelho de Alijó, Sabrosa e Murça )
1999
Escriturário Norte Frangos
1998
Vendedor Norte Frangos
1997
Vendedor Monteiro & Filhos
1996
Técnico Classificador de Vinhas (ENDEM, Instituto do vinho e da vinha )
1995
Promotor Cultural Grupo Desportivo Cultural e Recreativo de StªEugénia
1994
Técnico de Armazém (Exportação ) Moto Meter
1993
Imobiliária - ( Madrid )
1992
Mordomo - ( Madrid )
1991
Barman ( Madrid ); Censos
DE 1977 a 1992
Fui Empresário Agrícola, embora, por vezes, acumulasse com outras funções
1987
Recenseamento Geral Agrícola
DE 1984 a 1986
Mediador de Seguros Eagle Star
De 1979 a 1981
Educador de Adultos Ministério da Educação
1973
Levantamento de Propriedades Agrícolas Ministério das Finanças
DE 1972 a 1973
Escriturário Colégio Nossa Senhora da Boavista ( Vila Real )
De 1970 a 1972
Escriturário Casa do Povo de Santa Eugénia
Teatro Autor, Co encenador e Actor
Co Fundador do Centro Cultural e Recreativo de StªEugénia
Co Fundador do Grupo Desportivo Cultural e Recreativo de StªEugénia
Co Fundador do Centro Social de StªEugénia
Direcção da Casa do Povo de StªEugénia
Assembleia
Candidato a Assembleia de Freguesia
Candidato a Assembleia Municipal
Deputado da Assembleia Municipal
de Freguesia
Militante de Partido Político
Sócio dos Bombeiros Voluntários de Alijó
G.D.C.R.StªEugénia
Cento Social
Cooperador do Funcionário/Encarregado do Grémio dos Viniticultores
dos CTT
Estafeta dos CTT ( Carteiro )
Explicador
Participação em Torneios de Damas e Xadrez
Participação na 1ªVinord ( 3º Lugar Canções )
Participação no 1º FITEI ( Festival de Teatro de Expressão Ibérica )
Atleta de Futebol
Membro de Mesas da Assembleia de voto; Inclusive 16/12/2001 e 17/03/2002
Organização de várias excursões:
Santarém
Braga
Castelo Branco
Mirandela
Santiago de Compostela
Membro do Grupo Cristão «Oásis»
Delegado Político
Encontros de Municípios
Participei em várias iniciativas do INATEL
Co Fundador da Associação de ovinos e caprinos de Vila Real e Bragança
1968 Fundei e Redigi um jornal de turma (Gomes Teixeira)
1970 Co Fundador do Jornal menor, «O Plátano»
1974 - Participei Activamente nas campanhas de «Politização»
« Capacidade para o Dia a Dia
Contratos
- Conceito de Contrato
- Regulamento Geral
- Forma que devem Revestir
- Aspectos a Considerar Quando se Pretende Celebrar um Contrato
- Tipos de Cotrato que com maior ou menor dificuldade sei Redigir
- Contrato-Promessa
- Contrato de Compra e Venda
- Compra e Venda de Prédio Rústico
- Compra e Venda de Prédio Misto
- Compra e Venda de Prédio Urbano
- Declaração de Consentimento de Venda
- Compra e Venda com Reserva de Propriedade
- Compra e Venda com Cláusula de Preferência
- Vendas a Prestações
- Compra e Venda e Locação Fianceira
- Contrato de Sociedade
- Constituição de Sociedade Anónima
- Constituição de Sociedade por Quotas
- Constituição de Sociedade em Nome Colectivo
- Constituição de Sociedade em Comandita
- Aumento de Capital
- Aumento de Capital e Entrada de Novos Sócios
- Aumento de Capital por Incorporação de Reserva e em Numerário
- Transformação de Sociedade por quotas em Anónima e Aumento de Capital
- Dissolução
- Cessão de Quotas
- Cessão de Quotas e Alteração ao Pacto de Sociedade
- Fundo de Pensões
- Agência
- Distribuição
- Consórcio
- Trespasse de Estabelecimento Comercial
- Cessão de Exploração
- Cessão de Créditos
- Empréstimo
- Arrendamento Urbano
- Contrato de Arrendamento Habitacional
- Arrendamento Habitacional de Duração Limitada
- Arrendamento Comercial
- Arrendamento Rural
- Subarrendamento
- Doação
- Doação por Conta da Legítima e com Reserva de Usufruto
- Doação por Força da Quota Disponível e com Condição
- Dispensa de Colação
- Permuta
- Usufruto
- Compra e Venda de Usufruto
- Renúncia ao Usufruto
- Servidão
- Constituição de Propriedade Horizontal
- Estatutos de Condomínio
- Prestação de Serviços
- Contrato de Prestação de Serviços
- Empreitada
- Contrato de Trabalho
- Contrato de Trabalho a Termo Certo
- Contrato de Trabalho a Termo Incerto
- Contrato de Trabalho Sem Termo
- Formação Profissional
- Contrato de Edição ou de Publicação
- Contrato de Fornecimento de Equipamento Informático e Assistência e Manutenção Técnica
- Assistência Técnica de Software e Hardware
- Compra e Venda de Equipamento Informático
- Manutenção de Equipamento Informático
- Aluguer de Veículos sem Condutor
Requerimentos
· Conceito de Requerimento
Requerimentos Judiciais
· Confiança do Processo
· Desentranhamento de Documentos
· Desistência de Queixa-Crime
· Não Oposição à Desistência de Queixa-Crime
· Extinção da Instância
· Informação de Mudança de Residência
· Junção de Guia de Depósito aos Autos
· Guia de Depósito
· Junção de Atestado Médico aos Autos (justificação de falta)
· Junção de Procuração aos Autos
· Pedido de Certidão de Acordo sobre Poder Paternal e Respectiva Homologação
· Pedido de Certidão Comprovativa de Sentença Homologatória de Divórcio
· Pedido de Escusa pelo Defensor Oficioso
· Pedido de Prorrogação de prazo
· Renovação do Pedido de Divórcio
Requerimentos Dirigidos A Autarquias Locais
· Pedido de Aprovação de Projecto de Estabelecimentos Similares dos Hoteleiros e Estabelecimentos do (grupo B)
· Pedido de Autorização para Colocação de Reclames
· Pedido de Autorização para Colocação de Toldos
· Pedido de Averbamento de Licença
· Pedido de Carta de Feirante
· Pedido de Certidão de Alvará de Habitabilidade
· Pedido de Certidão de Licença de Habitação e Ocupação
· Pedido de Certidão de Recenseamento Militar
· Pedido de Certidão de Situação Económica
· Pedido de Certidão de Teor do Auto de Vistoria
· Pedido de Duplicado de Livrete ou Carta de Velocípedes C/ou S/Motor
· Pedido de Vistoria Dirigido dos Serviços Municipalizados de Águas e Saneamento
· Pedido de Fotocópia de Atestado de Habitabilidade
· Pedido de Licença de Caça
· Pedido de Licença de Construção de Muro
· Pedido de Licença de Habitabilidade
· Pedido de Licença de Porta Aberta de Estabelecimento
· Pedido de Licença de Rampa Fixa
· Pedido de Licença de Publicidade em Viaturas
· Pedido de Ligação à Rede Geral de Águas
· Pedido de Marcação de Exame de Condução de Velocípedes C/Motor
· Pedido de Renovação de Licença de Uso e Porte de Arma
· Requerimento de Vistoria e Posterior Realização de Obras
· Requerimento de Vistoria Dirigido aos Serviços Municipalizados de Águas e Saneamento
Requerimentos Dirigidos Aos Serviços De Administração Fiscal
· Pedido de Certidão de Teor Matricial
· Pedido de Liquidação do Imposto de Selo por Publicidade Pintada em Veículos
- Pedido de Autorização para Instauração de Processo de Liquidação em Concelho Diferente
- Pedido de Certidão de se Encontrar Assegurado Imposto Sucessório pela Transmissão de Imóveis por Doação
- Pedido de Certidão de se Encontrar Assegurado o Imposto Sucessório pela Transmissão de Imóveis por Sucessão
- Pedido de Certidão Comprovativa de Imposto Sucessório Pago ou Não Devido pela Transmissão de Bens Mobiliários
- Pedido de Certidão para Efeito de Registo de Automóveis na Conservatória do Registo Automóvel
- Pedido de Prorrogação de Prazo para Apresentação de Relação de Bens
- Pedido de Transferência de Processo para Concelho Diferente
- Pedido para Depositar a Importância Julgada Necessária para Garantir o Pagamento do Imposto Devido pelos Bens Mobiliários
- Pedido de Depósito do Imposto Provável Relativamente a Veículos Automóveis
- Pedido de Isenção de Contribuição Autárquica
- Pedido de Inscrição de Prédio na Matriz
- Pedido de 2ª Via de Caderneta Predial
- Pedido de Restituição de Sisa por não se ter Realizado a Compra
- Pedido de Averbamento de Prédio a Favor de Herdeiro(a)
- Pedido de Averbamento de Usufruto à Matriz Predial
- Pedido de Certidão de Prédios Inscritos na Matriz e Respectivos Teores e Valores Tributáveis
- Pedido de Certidão de Inscrição de Prédio na Matriz
- Pedido de 2ª Via de Número de Contribuinte
Procurações
· Conceito de Procuração
· Forma que devem Revestir
· Representação de Sociedades e Outras Pessoas Colectivas
· Extensão de Poderes Forenses
· Substabelecimento
· Revogação de Procurações
· Minutas
· Procuração com Poderes Forenses Gerais
· Procuração com Poderes Forenses Gerais e os Especiais de Assinar Cheque Judiciais
· Procuração com Poderes Forenses Gerais e os Especiais de Representação na Audiência Preparatória, com Poderes para Transacionar, Acordar ou desistir de Pedido ou de Instância
· Procuração com Poderes Forenses Gerais Outorgada por Representante de Junta de Freguesia
· Procuração com Poderes Genéricos de Administração Civil
· Procuração para Aceitação de Doação
· Procuração para Aceitação de Hipoteca Resultante de Acordo de Credores
· Procuração para Adquirir Propriedades e Assinar Escrituras
· Procuração para Compra de Determinado Prédio
· Procuração para Conferir Poderes de Gerência
· Procuração para Confessar, Desistir ou Transacionar
· Procuração para Convocação de Credores
· Procuração para Dar de Arrendamento um Determinado Prédio
· Procuração para fazer Doações
· Procuração para Inventário
· Procuração para Levantar Vales Postais e Actos Similares
· Procuração para Promover Casamento
· Procuração para Repúdio de Herança
· Procuração para Representação na Conferência de Divórcio
· Renúncia à Procuração Forense
· Substabelecimento
E Outros
· Registo de uma Criança
· O que fazer para Contraír Casamento
· Divórcio por Mútuo Consentimento
· Separação Judicial de Pessoas e Bens
· Testamentos
· Assuntos Vários
Actas
· De Assembleia de Condomínio
· Para Eleição de Conselho Fiscal
· De Associações Culturais e Associativas
· De Instituições de caracter Público e Públicas
· De Assembleia de Freguesia e Municipal
· De Executivos Particulares e Públicos
· Praticamente todas as Respostas a Pedidos às Autarquias
· Carta a enviar à Entidade Patronal para Concessão de Licença S/Retribuição
· Carta a Enviar pelos Senhorios aos Inquilinos para Actualização de Renda
· Carta a Enviar ao Senhorio aquando do Falecimento do Arrendatário para Transmissão do Arrendamento
· Carta a Pedir Autorização ao Senhorio para Realização de Obras
· Cessação do Contrato de Trabalho por Acordo
· Comunicação por Denúncia do Contrato de Trabalho a Termo Certo/incerto
· Comunicação para Rescisão do Contrato de Trabalho com Aviso Prévio
· Comunicação para Revogação unilateral do contrato Durante o Período Experimental
· Declaração de Autorização de Saída do País de Menores não Acompanhados dos Pais
· Declaração que Autoriza a Utilização de Automóvel de Outrém para Transpor a Fronteira
· Declaração de Quitação
· Procedimentos a Adoptar por Entidades que se Dedicam a Actividades Comerciais
· Publicação no Diário da República
· Escrituras
· Actas
· Convocatórias
Formalidades Após O Falecimento
· Processo Sucessório Fiscal
· Habilitação Notarial de Herdeiros
Documentos Dirigidos À Casa do Douro
E/ou Ao Plantio da Vinha
q Pedidos de Autorização de Benefício
q Pedidos de Reclassificação de Castas, Terreno, Exposição, Inclinação, Altitude,
q Etc.
q Pedidos de Recontagem de Videiras, Bacelos e Percentagem de Falhas.
q Etc.
Documentos Dirigidos Ao Plantio da Vinha
(Instituto da Vinha e do Vinho)
q Pedido de Licença de Plantação
q Pedido de Transferência de Bacelos
q Pedido de Reconstituição
q Pedido de Análise do Terreno
q Etc.
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Trabalhos/estudos recentes:
Realizado por:
José Nogueira dos Reis
Originariamente, a palavra pessoa designava a máscara que o actor punha no rosto (latim, persona, litchina, no antigo russo, litchnost, no russo actual), passando depois a designar o actor e o seu papel: a pessoa do rei, do acusador, etc. Com o tempo a excepção da palavra estendeu-se ao mundo interior do indivíduo
Ao longo da evolução histórica, o trabalho modelou o homem; a sua acção determinante na formação da pessoa humana continua nos nossos dias. Esta é uma tese que tanto partilham filósofos e psicólogos materialistas como idealistas.
Estranho, é não abundarem trabalhos e/ou estudos interessados em mostrar as particularidades e as leis da génese das diversas qualidades da personalidade nas condições concretas do trabalho.
Materialista: Esta por sua vez cindiu-se, em duas correntes. 1ª- assenta em posições biológicas; 2ª- assenta em posições sociológicas.
Tendência idealista: è a ideia de unidade do espiritual e da pessoa, cujas raízes mergulham em Platão, que está na base da filosofia idealista moderna do personalismo.
Na teoria dos grupos e dos indivíduos no processo de trabalho define-se a exposição relativa às qualidades da personalidade e da sua co-relação com o trabalho. Deva-se ter especial atenção às qualidades que se inscrevem nos vários aspectos da estrutura funcional dinâmica da personalidade.
B. Bowne e J. Royce, fundadores do personalismo, consideram a personalidade uma substância «supra-individual», cuja mentalidade a manifesta, tanto em relação à essência física como à essência psíquica, na sua opinião, a substância da pessoa forma o «nódulo», que está rodeado de «esferas» empiricamente reconhecíveis: o temperamento, o carácter, as capacidades.
Pertencente à ordem inteligível e pensado como ser fenoménico, pode acontecer ao mesmo tempo«pois que uma coisa na ordem dos fenómenos(...)esteja submetida a certas leis, de que essa mesma coisa ou ser em si, é independente, isso não contém a mesma contradição, porque no 1º caso o homem pensa-se afectado pelos sentidos e, portanto, como pertencente ao mundo inteligível.
Boa-vontade Agir por puro respeito pela lei.
Razão prática dinamismo ou uso moral da razão.
Felicidade conjuntamente com a vontade constitui o Soberano Bem .
Respeito observância por respeito à lei; em conformidade c/a lei; por obediência à lei e não por outra razão.
Capacidade de calculo
Capacidade de raciocínio
Capacidades criativas
Capacidades directamente ligadas ao trabalho
Capacidade de comunicação
Capacidades Pessoais/Interpessoais
Humanas
Desenvolvimento Pessoal
Atitudes e Comportamento
Comunicação e Relacionamento
Motivações
Mudança
Normas, Valores e Quadros de Referência
Pessoas
Actividade Física
Bom Salário
Criatividade
Elevada Realização
Independência
Liderança
Prestigio
Risco
Segurança no Emprego
Trabalho com Pessoas
1- Processos Psíquicos
2- Estados Psíquicos
3- Propriedades Psíquicas
1- Sensações, percepções, memória, reflexão, etc.
2- Vigor, Fadiga, Actividade, Passividade, Irritabilidade, e os Diferentes Estados de Espirito
3- Estas são mais estáveis, embora sejam variadas. As modificações pela evolução biológica do homem, compreendidas entre a nascença e a velhice. Mas são sobretudo modificações quando expostas a influências das condições sociais e da educação.
Está intimamente ligado ao conceito de Ego
Total de Respostas- 233
Perseverança |
71 |
30% |
Iniciativa |
38 |
16% |
Constância no Esforço |
32 |
14% |
Coragem |
28 |
12% |
Resolução |
19 |
08% |
Organização |
13 |
06% |
Independência |
13 |
06% |
Desejo de Instrução |
12 |
05% |
Assiduidade |
07 |
03% |
Total |
233 |
100 |
Uma Relação Existe sempre em Função de Mim Mesmo.
O Animal não está em relação com o que quer que seja, não conhece qualquer relação.
Para o animal, as suas relações com os outros não existem como relações.
Pela consciência, no plano ontológico, como fenómeno psíquico.
E, no plano ontológico, como se sabe, não se pode qualificar de subjectivo, num fenómeno psíquico.
No plano ontológico, os fenómenos psíquicos, com inclusão das relações psíquicas são objectivas.
Quando conscientes, enquanto forma superior, que é pertença única do homem, das relações psíquicas, surgem num lugar onde se constituem as operações do«Eu» e do «Não-Eu».
A forma da Relação Pessoal que põe o Ego em evidência (ofensa, timidez, medo, etc.) é dado ao homem geneticamente.
A gama complexa das relações psíquicas que permitem compreender asa relações pessoais do homem no trabalho, chama-la-emos de «série genética das relações.
O ganido de um cão espancado, o bebé que deixa de chorar quando lhe mudam a fralda representam relações psíquicas extremamente primitivas.
Mas quando um cão baixa a cauda ao ver avançar um pau ou o bebé sorri ao ver aproximar-se a mãe, são relações um tanto mais complicadas incontestavelmente.
Outro Trabalho/estudo recente:
http://nogueirareis.tripod.com/reis/
A cultura, adquire-se através de muitos canais, que por sua vez, vão beber a muitas fontes, tais como:
Formação Escolar
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Em cada uma destas Fontes, se desenvolvem competências e/ou saberes, que nos ajudam a desenvolver os Traços de Personalidade.
Pessoalmente, Sou defensor, ou melhor, sou apologista da corrente que valoriza majoritariamente «As Competências-Sócio Profissionais».Julgo estarem inseridas num contexto mais vasto, mais variado e mais enriquecedor;Através delas, pela sua vastidão, variedade e dificuldade de resolução e/ou optimização permanente, o desenvolvimento do homem, torna-se mais efectivo e harmonioso, Psico e Fisícamente. A referida Aquisição de Competências Sócio-Profissionais, tem especial incidência, nas seguintes áreas:
Desenvolvimento Pessoal;
Atitudes e Comportamento;
Motivação;
Normas Valores e Quadros de Referência;
Comunicação e Relacionamento Interpessoal;
Dialéctica na Mudança;
Competências Sócio Profissionais;
Organização e Funcionamento das Instituições(Actualmente, com a precariedade de empregos e, com os contractos a Prazo ),
Desenvolvimento, do Conhecimento do Mercado de Emprego;
Desenvolvimento das Técnicas de Procura de Emprego;
Desenvolvimento de Novas Tecnologias.
Ora, estas áreas, repartem-se pelos mais variados campos, ou saberes, tais como:
Interesses Profissionais/Planeamento Vocacional;
Testes no Processo de Selecção
Para que Servem, que Avaliam?;
- Provas de Personalidade/Conhecimentos
Adequabilidade/Interesses e Valores , etc. ;
Cartas de Candidaturas, Respostas a Anúncios,
Sobrevivência,etc.
;Balanço Permanente de Competências;
_Competência Técnica, - Domínio do Saber(de ordem intelectual, que faz apelo ao raciocínio );
Competência Operacional- O domínio do Saber Fazer( que faz apelo à execução) ;
Competência Humana ( Domínio do Saber-Ser «Que faz apelo às qualidades interpessoais, de Relacionamento Humano mais do domínio Comportamental »).
Competências Adquiridas com Experiências Positivas e/ou Negativas.
Balanço Pessoal ou Auto-Balanço
«Tentar Combinação Vencedora»
Estilo de vida profissional,« o que o caracteriza?, desejo de evoluir, etc. »
Consultas Psicológicas, sobre Formação e Desenvolvimento. Do tipo: «Gosto Muito», «GOSTO», «Não Gosto», «Não Gosto Mesmo Nada»
Valores e Atitudes
Quadro de Competências Profissionais
Ø Capacidade de Calculo
Ø Capacidade de Raciocínio
Ø Capacidades Criativas
Ø Capacidades directamente ligadas ao Trabalho
Ø Capacidades de Comunicação
Ø Capacidades Pessoais
Ø Inter- Pessoais
Ø Balanço de Competências Desenvolvidas ao Longo da Vida.
Ø Valores Profissionais;
Ø Actividade Física
Ø Criatividade
Ø Elevada Realização
Ø Independência
Ø Liderança
Ø Prestígio
Ø Risco
Ø Segurança no Emprego
Ø Trabalho com Pessoas.
Qualidades Desenvolvidas Profissionalmente
Perseverança
Iniciativa
Constância no Esforço
Coragem
Resolução
Organização
Independência
Desejo de Instrução
Assiduidade.
AS Relações Pessoais
Quando conscientes, enquanto forma superior do homem, das Relações Psíquicas, surgem num lugar onde se constituem as operações do «EU« e do «NÃO-EU«.
A forma da Relação que põe o Ego em evidência( ofensa, timidez, medo, et.) é dado ao Homem geneticamente.
O Reflexo das Relações Objectivas
Pela consciência, no Plano Ontológico, como Fenómeno Psíquico.
E, no plano ontológico, como se sabe, não se pode qualificar de Subjectivo, num Fenómeno Psíquico.
No Plano Ontológico, os Fenómenos Psíquicos, com inclusão das Relações Psíquicas são Objectivas.
AS RELAÇÕES INTER-PESSOAIS
.
Babel e Sião
Sôbolos rios que vão Por Babilônia, me achei, Onde sentado chorei As lembranças de Sião E quanto nela passei.
Ali, o rio corrente De meus olhos foi manado; E, tudo bem comparado, Babilônia ao mal presente, Sião ao tempo passado.
Ali, lembranças contentes Na alma se representaram; E minhas cousas ausentes Se fizeram tão presentes Como se nunca passaram.
Ali, depois de acordado, Co rosto banhado em água, Deste sonho imaginado, Vi que todo o bem passado Não é gosto, mas é mágoa.
E vi que todos os danos Se causavam das mudanças e as mudanças dos anos; Onde vi quantos enganos Faz o tempo às esperanças.
Ali vi o maior bem Quão pouco espaço que dura; O mal que depressa vem, E quão triste estado tem Quem se fia da ventura.
Vi aquilo que mais vale, Que então se entende milhor, Quando mais perdido for; Vi ao bem suceder mal E, ao mal, muito pior.
E vi com muito trabalho Comprar arrependimento; Vi nenhum contentamento, E vejo-me a mim, que espalho Tristes palavras ao vento.
Bem são rios estas águas Com que banho este papel; Bem parece ser cruel Variedade de mágoas E confusão de Babel.
Como homem que, por exemplo, Dos transes em que se achou, Despois que a guerra deixou, Pelas paredes do templo Suas armas pendurou:
Assim, depois que assentei Que tudo o tempo gastava, Da tristeza que tomei, Nos salgueiros pendurei Os órgãos com que cantava.
Aquele instrumento ledo Deixei da vida passada, Dizendo: Música amada, Deixo-vos neste arvoredo, À memória consagrada.
Frauta minha que, tangendo, Os montes fazíeis vir Pra onde estáveis correndo, E as águas, que iam descendo, Tornavam logo a subir,
Jamais vos não ouvirão Os tigres, que se amansavam; E as ovelhas que pastavam, Das ervas se fartarão Que por vos ouvir deixavam.
Já não fareis docemente Em rosa tornar abrolhos Na ribeira florescente; Nem poreis freio à corrente, E mais se for dos meus olhos.
Não movereis a espessura, Nem podereis já trazer Atrás de vós a fonte pura, Pois não pudestes mover Desconcertos da ventura.
Ficareis oferecida À Fama, que sempre vela, Frauta de mim tão querida; Porque, mudando-se a vida, Se mudam os gostos dela.
Acha a tenra mocidade Prazeres acomodados, E logo a maior idade Já sente por pouquidade Aqueles gostos passados.
Um gosto que hoje se alcança, Amanhã já o não vejo: Assim nos traz a mudança De esperança em esperança E de desejo em desejo.
Mas, em vida tão escassa, Que esperança será forte? Fraqueza de humana sorte, Que quanto da vida passa Está recitando a morte!
Mas deixar nesta espessura O canto da mocidade! Não cuide a gente futura Que será obra da idade O que é força da ventura.
Que idade, tempo, o espanto De ver quão ligeiro passe, Nunca em mim puderam tanto, Que, posto que deixe o canto, A causa dele deixasse.
Mas em tristezas e nojos, Em gosto e contentamento, Por sol, por neve, por vento, Tendré presente á los ojos Por quien muero tan contento.
Órgãos e frauta deixava, Despojo meu tão querido, No salgueiro que ali estava, Que pera troféu ficava De quem me tinha vencido.
Mas lembranças da afeição Que ali cativo me tinha, Me perguntaram então: Que era da música minha Que eu cantava em Sião? Que foi daquele cantar Das gentes tão celebrado? Porque o deixava de usar? Pois sempre ajuda a passar Qualquer trabalho passado.
Canta o caminhante ledo No caminho trabalhoso, Por entre o espesso arvoredo; E de noite o temeroso, Cantando, refreia o medo.
Canta o preso docemente, Os duros grilhões tocando; Canta o segador contente, E o trabalhador, cantando, O trabalho menos sente.
Eu, que estas cousas senti Na alma, de mágoas tão cheia, Como dirá, respondi, Quem alheio está de si Doce canto em terra alheia?
Como poderá cantar Quem em choro banha o peito? Porque, se quem trabalhar Canta por menos cansar, Eu só descansos enjeito.
Que não parece razão Nem parece cousa idônea, Por abrandar a paixão, Que cantasse em Babilônia As cantigas de Sião.
Que, quando a muita graveza De saudade quebrante Esta vital fortaleza, Antes moura de tristeza Que, por abrandá-la, cante.
Que, se o fino pensamento Só na tristeza consiste, Não tenho medo ao tormento: Que morrer de puro triste, Que maior contentamento?
Nem na frauta cantarei O que passo e passei já, Nem menos o escreverei; Porque a pena cansará E eu não descansarei.
Que, se a vida tão pequena Se acrescenta em terra estranha, E se Amor assim o ordena, Razão é que canse a pena De escrever pena tamanha.
Porém se, pera assentar O que sente o coração, A pena já me cansar, Não canse pera voar A memória em Sião.
Terra bem-aventurada, Se, por algum movimento, Da alma me fores mudada, Minha pena seja dada A perpétuo esquecimento.
A pena deste desterro, Que eu mais desejo esculpida Em pedra ou em duro ferro, Essa nunca seja ouvida, Em castigo do meu erro.
E se eu cantar quiser, Em Babilônia sujeito, Hierusalém, sem te ver, A voz, quando a mover, Se me congele no peito.
A minha língua se apegue Às fauces, pois te perdi, Se, enquanto viver assi, Houver tempo em que te negue Ou que me esqueça de ti!
Mas, ó tu, terra de Glória, Se eu nunca vi tua essência, Como me lembras na ausência? Não me lembras na memória, Senão na reminiscência.
Que a alma é tábua rasa Que com a escrita doutrina Celeste tanto imagina, Que voa da própria casa E sobe à Pátria divina.
Não é logo a saudade Das terras onde nasceu A carne, mas é do Céu, Daquela santa Cidade De onde esta alma descendeu.
E aquela humana figura, Que cá me pôde alterar, Não é quem se há-de buscar: É o raio da Fermosura Que só se deve de amar.
Que os olhos e a luz que ateia O fogo que cá sujeita, Não do sol, mas da candeia É sombra daquela idéia Que em Deus está mais perfeita.
E os que cá me cativaram São poderosos afeitos Que os corações têm sujeitos; Sofistas que me ensinaram Maus caminhos por direitos.
Destes o mando tirano Me obriga, com desatino, A cantar, ao som do dano, Cantares de amor profano Por versos de amor divino.
Mas eu, lustrado co santo Raio, na terra de dor, De confusão e de espanto, Como hei-de cantar o canto Que só se deve ao Senhor?
Tanto pode o benefício Da Graça, que dá saúde, Que ordena que a vida mude: E o que eu tomei por vício Me faz grau pera a virtude.
E faz que este natural Amor, que tanto se preza, Suba da sombra ao real, Da particular beleza Pera a Beleza geral.
Fique logo pendurada A frauta com que tangi, Ó Hierusalém sagrada, E tome a lira dourada Pera só cantar de ti;
Não cativo e ferrolhado Na Babilônia infernal, Mas dos vícios desatado E cá desta a ti levado, Pátria minha natural.
E se eu mais der a cerviz A mundanos acidentes, Duros, tiranos e urgentes, Risque-se quanto já fiz Do grão livro dos viventes.
E, tomando já na mão A lira santa e capaz Doutra mais alta invenção, Cale-se esta confusão, Cante-se a visão da paz!
Ouça-me o pastor e o rei, Retumbe este acento santo, Mova-se no mudo espanto; Que do que já mal cantei A palinódia já canto.
A vós só me quero ir, Senhor e grão Capitão Da alta torre de Sião, À qual não posso subir, Se me vós não dais a mão.
No grão dia singular Que na lira o douto som Hierusalém celebrar, Lembrai-vos de castigas Os ruins filhos de Edom.
Aqueles que tintos vão No pobre sangue inocente, Soberbos co poder vão, Arrasai-os igualmente, Conheçam que humanos são.
E aquele poder tão duro Dos afeitos com que venho, Que incendem a alma e engenho; Que já me entraram o muro Do livre alvídrio que tenho;
Estes, que tão furiosos Gritando vêm a escalar-me, Maus espíritos danosos, Que querem como forçosos Do alicerce derrubar-me,
Derrubai-os, fiquem sós, De forças fracos, imbeles; Porque não podemos nós Nem com eles ir a Vós, Nem sem Vós tirar-nos deles.
Não basta minha fraqueza Pera me dar defensão, Se Vós, santo Capitão, Nesta minha fortaleza Não puserdes guarnição.
E tu, ó carne que encantas, Filha de Babel tão feia, Toda de misérias cheia, Que mil vezes te levantas Contra quem te senhoreia,
Beato só pode ser Quem com a ajuda celeste Contra ti prevalecer, E te vier a fazer O mal que lhe tu fizeste;
Quem com disciplina crua Se fere mais que uma vez, Cuja alma, de vícios nua, Faz nódoas na carne sua, Que já a carne na alma fez
E beato quem tomar Seus pensamentos recentes E em nascendo os afogar, Por não virem a parar Em vícios graves e urgentes;
Quem com eles logo der Na pedra do furor santo E, batendo, os desfizer Na Pedra, que veio a ser Enfim cabeça do Canto;
Quem logo, quando imagina Nos vícios da carne má, Os pensamentos declina Àquela carne divina Que na Cruz esteve já;
Quem do vil contentamento Cá deste mundo visível, Quanto ao homem for possível, Passar logo o entendimento Pera o mundo inteligível,
Ali achará alegria Em tudo perfeita e cheia De tão suave harmonia, Que nem, por pouca, escasseia, Nem, por sobeja, enfastia.
Ali verá tão profundo Mistério na suma Alteza, Que, vencida a Natureza, Os mores faustos do Mundo Julgue por maior baixeza.
Ó tu, divino aposento, Minha Pátria singular, Se só com te imaginar Tanto sobe o entendimento, Que fará, se em ti se achar?
Ditoso de quem se partir Pera ti, terra excelente, Tão justo e tão penitente, Que, despois de a ti subir, Lá descanse eternamente! |
Leia o Salmo (136) que inspirou o poema
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