Capela de Santa Barbara |
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Festa no Penúltimo Domingo de Agosto |
EUGENIA
EugeneioV, eugeneia (eugéneios, eugéneia) es un adjetivo griego del que derivan los nombres de Eugenio
y Eugenia, y significa bien nacido, bien nacida, de buen linaje, de buena índole, noble. Fue en griego y sigue siendo en sus
traducciones, uno de los mejores elogios que se suelen hacer de una persona. Con él se expresan las cualidades innatas, las
que forman parte de la naturaleza de cada uno, aquellas con las que ha nacido. El prefijo eu (eu)
significa "bien", y geneioV (géneios) geneia (géneia) significa "engendrado, engendrada"; con lo que el significado primitivo de este nombre
es "bien engendrada". Se utilizó mucho,
no sólo en el griego clásico, sino también en la coiné como sobrenombre elogioso, designando especialmente la nobleza de espíritu,
y de ahí pasó a convertirse en nombre propio cuya fuerza y belleza seduce a cuantos conocen su significado.
Santa Eugenia mártir
de los primeros tiempos de la Iglesia. Su culto estuvo muy extendido desde los primeros siglos. La patrística cita el dístico
que desde el siglo IV figuraba en la iglesia de san Avito: Eugeniae dudum toto celebérrima mundo / fama fuit, dum dat Christi
pro nómine vita. (La fama de Eugenia fue célebre en todo el mundo porque dio la vida por el nombre de Cristo.) Con ser
tan grande su celebridad, son escasos los datos biográficos que de ella se conservan. Cuenta la tradición que era Eugenia
hija de Felipe, el prefecto de Alejandría que luego fue obispo de esta ciudad y sufrió el martirio. Cuenta asimismo que los
santos Proto y Jacinto, que también sufrieron martirio, eran esclavos suyos. Fue ella misma quien les transmitió la fe en
Cristo. También ella sufrió persecución y fue sometida a suplicio y muerte detrás de sus esclavos.
Las Eugenias celebran su onomástica el 11 de septiembre; pueden optar también por celebrarla el 3 de enero,
en que se conmemora el martirio de santa Eugenia de África; o el 26 de marzo, conmemoración del martirio de santa Eugenia
de Córdoba (Marmolejo), víctima de la persecución sarracena el año 923. En cuanto a la forma masculina de este nombre, ha
sido también sumamente apreciada: dieciocho santos, entre ellos cuatro papas, lo llevaron. Se llamaron también Eugenio un
emperador romano, siete reyes de Escocia y varios príncipes de casas europeas. Pero nadie como la emperatriz Eugenia dio lustre
a este nombre. Nació en Granada (1826) y murió en Madrid en 1920. Vivió casi un siglo. Fue emperatriz de los franceses. Su
apoyo al proyecto del canal de Suez fue decisivo.
Es el de Eugenia un nombre lleno de fuerza, que emana de su propio significado. Los nombres, como creían nuestros
antepasados, tienen cada uno su propia virtud, y actúan como un talismán. El de Eugenia sabemos en qué dirección actúa: empuja
a quienes lo llevan a ser coherentes con su nombre y a cultivar la nobleza de espíritu, la magnanimidad, la confianza en las
propias fuerzas y toda la virtud que emana del mismo nombre; fuerza y virtud que han ido incrementando cada una de las grandes
mujeres que lo han llevado. Por ello las Eugenias pueden legítimamente sentirse orgullosas de su nombre y llevarlo como salvaguarda
de la nobleza de espíritu que con él pregonan. ¡Felicidades!
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http://nogueirareis.tripod.com/reis/
A cultura, adquire-se através de muitos canais, que por sua vez, vão beber
a muitas fontes, tais como:
Formação Escolar
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Em cada uma destas
Fontes, se desenvolvem competências e/ou saberes, que nos ajudam a desenvolver os Traços de Personalidade.
Pessoalmente, Sou defensor, ou melhor, sou apologista da corrente que
valoriza majoritariamente «As Competências-Sócio Profissionais».Julgo estarem inseridas num contexto mais vasto, mais variado
e mais enriquecedor;Através delas, pela sua vastidão, variedade e dificuldade de resolução e/ou optimização permanente, o
desenvolvimento do homem, torna-se mais efectivo e harmonioso, Psico e Fisícamente. A referida Aquisição de Competências Sócio-Profissionais,
tem especial incidência, nas seguintes áreas:
Desenvolvimento Pessoal;
Atitudes e Comportamento;
Motivação;
Normas Valores e Quadros de Referência;
Comunicação e Relacionamento Interpessoal;
Dialéctica na Mudança;
Competências Sócio Profissionais;
Organização e Funcionamento das Instituições(Actualmente, com a precariedade
de empregos e, com os contractos a Prazo ),
Desenvolvimento, do Conhecimento do Mercado de Emprego;
Desenvolvimento das Técnicas de Procura de Emprego;
Desenvolvimento de Novas Tecnologias.
Ora,
estas áreas, repartem-se pelos mais variados campos, ou saberes, tais como:
Interesses Profissionais/Planeamento Vocacional;
Testes no Processo de Selecção
Para que Servem, que Avaliam?;
-
Provas de Personalidade/Conhecimentos
Adequabilidade/Interesses
e Valores , etc. ;
Cartas
de Candidaturas, Respostas a Anúncios,
Sobrevivência,etc.
;Balanço Permanente de Competências;
_Competência
Técnica, - Domínio do Saber(de ordem intelectual, que faz apelo ao raciocínio );
Competência Operacional- O domínio do Saber Fazer( que faz apelo à execução) ;
Competência Humana ( Domínio do Saber-Ser «Que faz apelo às qualidades interpessoais,
de Relacionamento Humano mais do domínio Comportamental »).
Competências Adquiridas com Experiências Positivas e/ou Negativas.
Balanço
Pessoal ou Auto-Balanço
«Tentar Combinação Vencedora»
Estilo de vida profissional,« o que o caracteriza?, desejo de evoluir, etc. »
Consultas
Psicológicas, sobre Formação e Desenvolvimento. Do tipo: «Gosto Muito», «GOSTO»,
«Não Gosto», «Não Gosto Mesmo Nada»
Valores e Atitudes
Quadro de Competências
Profissionais
Ø
Capacidade de Calculo
Ø
Capacidade de Raciocínio
Ø
Capacidades Criativas
Ø
Capacidades directamente ligadas ao Trabalho
Ø
Capacidades de Comunicação
Ø
Capacidades Pessoais
Ø
Inter- Pessoais
Ø
Balanço de Competências Desenvolvidas ao Longo da Vida.
Ø
Valores Profissionais;
Ø
Actividade Física
Ø
Criatividade
Ø
Elevada Realização
Ø
Independência
Ø
Liderança
Ø
Prestígio
Ø
Risco
Ø
Segurança no Emprego
Ø
Trabalho com Pessoas.
Qualidades Desenvolvidas Profissionalmente
Perseverança
Iniciativa
Constância no Esforço
Coragem
Resolução
Organização
Independência
Desejo de Instrução
Assiduidade.
AS Relações Pessoais
Quando conscientes, enquanto forma superior do
homem, das Relações Psíquicas, surgem num lugar onde se constituem as operações do «EU« e do «NÃO-EU«.
A forma da Relação que põe o Ego em evidência(
ofensa, timidez, medo, et.) é dado ao Homem geneticamente.
O Reflexo das Relações Objectivas
Pela consciência, no Plano Ontológico, como Fenómeno
Psíquico.
E, no plano ontológico, como se sabe, não se
pode qualificar de Subjectivo, num Fenómeno Psíquico.
No Plano Ontológico, os Fenómenos Psíquicos,
com inclusão das Relações Psíquicas são Objectivas.
AS RELAÇÕES INTER-PESSOAIS
.
Quinta do Reconco |
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Propriedade Agrícola |
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Santa Eugénia
Falar
de Santa Eugénia, é deixarmo-nos envolver por um certo transe, deslizando a tinta ao sabor daquilo que nos ocorre no pensamento,
é sentirmo-nos num espaço tão ínfimo, mas tão grande, tão nobre, que todas as palavras que se possam utilizar, é apenas um
pouco daquilo que sentimos desta maravilhosa terra.
Freguesia
com profundas raízes históricas, materializadas no belíssimo património cultural e na memória colectiva das suas gentes.
São
múltiplas as potencialidade turísticas: a beleza natural das suas serras, as aprazíveis paisagens, o rio «Tinhela», a gastronomia
e o património arqueológico, construído, etnográfico e artístico, constituem a identidade natural e cultural desta belíssima
aldeia.
Orgulhamo-nos
pois de expor e tornar acessível a todos, através desta nova forma de comunicar, os traços gerais que caracterizam esta terra
«Transmontana». Quem nos visita pela primeira vez, dificilmente escapa ao desejo de visitar novamente este lugar deslumbrante.
Autor:
José Nogueira dos Reis
Introdução
Falar
de Santa Eugénia, é deixarmo-nos envolver por um certo transe, deslizando a tinta ao sabor daquilo que nos ocorre no pensamento,
é sentirmo-nos num espaço tão ínfimo, mas tão grande, tão nobre, que todas as palavras que se possam utilizar, é apenas um
pouco daquilo que sentimos desta maravilhosa terra.
Freguesia
com profundas raízes históricas, materializadas no belíssimo património cultural e na memória colectiva das suas gentes.
São
múltiplas as potencialidade turísticas: a beleza natural das suas serras, as aprazíveis paisagens, o rio «Tinhela», a gastronomia
e o património arqueológico, construído, etnográfico e artístico, constituem a identidade natural e cultural desta belíssima
aldeia.
Orgulhamo-nos
pois de expor e tornar acessível a todos, através desta nova forma de comunicar, os traços gerais que caracterizam esta terra
«Transmontana». Quem nos visita pela primeira vez, dificilmente escapa ao desejo de visitar novamente este lugar deslumbrante.
Autor:
José Nogueira dos Reis
Agradecimento
Agradeço a Deus, a meus pais, a toda a população
de Santa Eugénia, a mim próprio e a meus filhos, tudo o que sou, fui e serei.
Não posso deixar de aqui fazer referência a
um verso que escutei numa desgarrada ao «desafio» - O meu avô foi a semente e a minha avó foi a terra.
Historial
Historial de Santa Eugénia:
1- Historial : Santa Eugénia, situa-se a cerca de 15km. de uma das saídas da I.P.4-Pópulo.
Tem a área Aproximada de: 779 ha
As Freguesias limítrofes são: A Norte- Pegarinhos; A Sul- Carlão; A Este- Candedo(esta do concelho de Murça); A Oeste-
Casas da Serra (lugar da freguesia de Carlão)
Orago: Santa Eugénia
Topónimo:Eugénia, de origem grega, significa Bem Vinda, Bem Aparecida, de Boa Linhagem
Os Primeiros Povos remontam ao período Megalitico;Comprova-o o facto de nas redondezas existirem ainda Pinturas Rupestres,
Dolmens e Antas; aqui segundo se conta uma pintura Rupestre foi destruída aquando da busca de Volfrâmio (contou-mo variadissímas
vezes, Francisco Henrique, Francisco Henrique Novo e Artur Coelho dos Reis. Prova-o também o seu culto de origem sueva.Da
época Romana existe, em pleno estado de conservação, uma «Fonte de Mergulho», aqui denominada «Fonte de Baixo».
Marca de tempos remotos, estão, bem patentes, na «Lage do Concelho»
Lage do Concelho
Concelho - substantivo masculino.
Significa : Circunscrição administrativa;
Subdivisão de Distrito;
Município.
Latim conciliu.
Significa Assembleia.
É precisamente da acepção Latina, que esta
«Lage do Concelho», herdou o nome. Era o local onde os «vizinhos»(antigo nome dado aos habitantes bons), se reuniam em assembleia,
quer para eleger os seus dignos representantes junto de entidades hierarquicamente superiores(exemplo: Nos órgãos concelhios),
quer para resolver problemas respeitantes a si próprios e/ou à localidade. Servia também de «Tribunal Moral», isto é:
Ali eram publicamente denunciados os maus actos
e seus praticantes. O malfeitor, ou se emendava, ou era simplesmente arredado do mais simples convívio com os vizinhos.
Por sorte do destino, tinha esta «Lage do Concelho»
uma outra função. Era precisamente o local de marcação limite, da altitude máxima permitida pelo Marquês de Pombal, para autorização
de «benefício».
Esta mesma «Lage do Concelho», situa-se precisamente
(no inicio?, no fim?)num dos extremos da rua Marquês de Pombal. Coincidência ou propósito desta estranha relação, entre a
«Lage do Concelho»(um pouco abaixo dos 500 metros de altitude) e a rua «Marquês» de Pombal (autor da marcação da mais antiga
região demarcada), com toda a modéstia, não o sei. Acho apenas uma coincidência demasiado coincidente.
Vou, para um melhor entendimento deste sítio,
fazer uma retrospectiva histórica, de uma forma suscinta;
Pelouro D.João I, por carta Régia de 13 de
Junho de 1391, descreve as grandes tropelias que as eleições para os concelhos provocavam Grandes Sayoarias e rogos, através
das quais só se criavam grandes ódios entre os «vizinhos».
Na dita carta Régia determinava-se o 1º recenseamento
eleitoral que Portugal teve. Nele se mandava que os oficiais do governo fizessem «róis».(...) o nome era escrito num papel
separado e metido numa bola de cera, chamada pelouro daí o nome dos actuais pelouros das vareações eram estes, por sua vez,
metidos numas caixas a que hoje damos o nome de urnas e então se chamavam «capelos».
Mas as queixas de fraudes eleitorais continuaram,
pois, tem-se conhecimento de que esse problema foi posto também nas cortes de Évora de 1451.Outras dificuldades atravessou
o processo de eleição dos «edis», e não menor foi a de em certos concelhos haver tantos indivíduos com privilégios religiosos
ou dados pelo rei, que por eles se esquivavam os cargos para que eram eleitos. Estou absolutamente convencido, de que estas
fraudes e problemas, sempre se mantiveram, mas, também, a necessidade dos «vizinhos» de beneficiar de um executivo local,
que compreende os problemas da terra e dos homens do respectivo concelho.
Então, os caciques, ontem como hoje, procuram
eternizar-se no poder. Uma das formas mais antigas de o fazer, era e é, amedrontar os mais necessitados. Para tal, é absolutamente
necessário, exercer algum modo de pressão e/ou controle. A fórmula aqui encontrada (e não só aqui), era dar-lhe uma aparência
«séria», fazendo eleições para escolha «livre ?», pelo menos na aparência, mas de dedo no ar!!!. Porque assim, as pessoas
de condição social inferior, com medo de represálias futuras, elegiam quem
os mais privilegiados queriam. Essas eleições, eram realizadas na LAGE DO CONCELHO .
Celebridades
Figuras Ilustres, pré-25/4/1974: José Cunha Cardoso ( Delegado de Saúde de Benguela), Homem de elevada
filantropia, contribuiu para prolongar a vida de muitos habitantes desta freguesia.
Manuel José Guerra Santos Melo, responsável por: Luz eléctrica; Água Pública;Casa do Povo;Reparação da Capela de Santa
Barbara, Igreja Matriz, Cemitério, Escolas.Para além da água ser explorada numa sua propriedade, ainda hoje, quando existe
escassez de água, a sua família põe uma torneira de água a correr para toda a povoação.
Pós 25/4/1974:
António Alves Martinho, Deputado na Assembleia da República, em dois mandatos consecutivos. Grande defensor
do «Douro» e principalmente dos durienses. Conhecedor das dificuldades destas terras, nunca se escusou a esforços, quer na
defesa da melhoria das condições sócio-económicas, quer na defesa dos seus mais elementares direitos. Enquanto deputado na
Assembleia da República, fez várias visitas de trabalho à Casa do Douro, bateu-se galhardamente pela sua recuperação económica
e pela recuperação da linha de orientação da sua origem, que era a defesa intransigente dos lavradores do douro, seus associados.
Foi sempre defensor de uma forte representatividade dos pequenos e médios produtores do douro, nas instituições oficiais,
e/ou representantes da «região».Na continuidade desta orientação de defesa, que sua Exª, o senhor Doutor Martinho perfilhou,
fez parte da Direcção da Adega Cooperativa de Alijó.
Uma das suas paixões - ou não fosse ele uma figura de elevadíssima vontade de igualdade de oportunidades,
melhoria do factor social, acesso de todos à educação e à saúde - era o associativismo, como forma aglutinadora do reunir
das gentes, do reflectir, do ensinar, do aprender, do divertimento sadio, do desenvolvimento harmonioso da pessoa humana e
da maturidade democrática adquirida na mais pura convivência. Assim sendo, pode dizer-se sem receio de qualquer espécie de
inverdade, que a ele se deve, a sede do «Grupo Desportivo Cultural e Recreativo de Santa Eugénia. Obra que orgulha todos os
concidadãos desta terra, da qual ele foi co-fundador e Presidente vários anos .
Manuel Adérito Figueira, Vareador do Pelouro de Obras na Câmara Municipal de Alijó. Dotado de uma capacidade
de trabalho em prol do bem público, fora do comum, defensor da cultura popular, suas tradições e festas, respeitador dos seus
mitos e ritos, a ele se deve, entre muitas outras coisas, a continuidade da «NOSSA FESTA». Foi também Presidente da Assembleia
Geral do Grupo Desportivo.
Sem prejuízo das outras terras, tem contribuído enquanto Vareador do Pelouro das Obras da C.M. de Alijó,
para o desenvolvimento do património edificado e do bem estar dos habitantes desta freguesia. A ele se deve em grande parte
a continuidade da existência do Centro Social.
Elias Martins Eiras, Presidente da Junta de Freguesia. É uma pessoa que eu, José Nogueira dos Reis,
particularmente admiro. Tem uma capacidade inata para a resolução de problemas, uma perspicácia enorme para o social e uma
rara vontade de servir os seus concidadãos. Começou ainda muito novo a «Apertar
o Próprio Cinto», isto é: Por necessidade e por seu próprio ser, ganhou para ele próprio desde a mais tenra idade. Ainda não
devia ter 18 anos quando imigrou para França. Aqui teve a oportunidade de conhecer outras gentes e outras culturas. Sendo
um homem com uma abertura e predisposição para aprender, a variedade de cargos, situações de trabalho, contacto com várias
culturas, e, um Q.I. que considero acima da média, deram lhe , melhor, proporcionaram-lhe uma aquisição de competências, que
se fossem certificadas estariam muito acima do que ele próprio imagina.
José Nogueira dos Reis, figura de elevada filantropia, contribuiu
fortemente para o desenvolvimento cultural das gentes desta freguesia desde os jovens, aos adultos homem de um só caracter,
de um só ser, fosse qual fosse a fase da vida por que estivesse a passar. Foi fundador e co fundador de todas as associações
culturais, de solidariedade, associativas, desportivas e/ou recreativas. Refundou o teatro, deu educação a adultos, foi promotor
cultural, fundador ( nesta freguesia ) do partido socialista, tendo contudo, sempre presente o desenvolvimento, independência
e afirmação destas gentes. Homem de uma simplicidade fora do comum, aparecia e desaparecia, quase sem se dar por ele!!. Pessoa
sempre pronta a compartilhar o seu conhecimento, nunca se esquivou a dar uma boa e útil informação, a procurar ele próprio
informar-se para informar. Fruto do seu avanço, quer para a época, quer em relação aos seus conterrâneos, trilhou caminhos
amargos, que só a ele prejudicaram, mas, que lhe serviram de ensinamento para segurar a queda de outros. Julgo mesmo, que
o seu maior inimigo, foi o seu avanço. Para se saber um pouco mais de este«SENHOR», VISITEN-SE OS SEUS SITES:
http://nogueirareis.tripod.com; http://nogueirareis.tripod.com/alijo; http://nogueirareis.tripod.com/santaeugenia; http://reis19.tripod.com; http://reis19.tripod.com/jnr; http://reis19.tripod.com/rnj;http://reis19.tripod.com/reis19; http://jose727.tripod.com;http://hipyreis.tripod.com; http://josereis.planetaclix.pt;http://josereis.planetaclix.pt/reis;http://josereis.planetaclix.pt/1.html;http://josereis.planetaclix.pt/2.html; http://josereis.planetaclix.pt/3.html; http://josereis.planetacix.pt/4.html; http://josereis.planetaclix.pt/5.html; http://josereis.planetaclix.pt/Pessoal; http://josereis.planetaclix.pt/J.N.Reis.html; http://rjn.planetaclix.pt/index.html; http://rjn.planetaclix.pt/1.html; http://HipyReis.tripod.com/TituloPessoal; http://jose727.tripod.com/TituloPessoal; http://juntafreguesia.tripod.com; http://santaeugenia.tripod.com.
2- População
Habitantes-511
Residentes-HM-410-H-191,( com mais de 18 anos);
Eleitores inscritos : 480 ( compreendidos entre os n.º 3 e 711) ;
Famílias-191
Alojamentos-223
Edificios-215
No reinado de D.Sancho II, Santa Eugénia, fazia parte do concelho de Alijó;
Em 1258, nas Inquisições de D.Afonso III, Aparece no concelho de Murça.
Em 1269, D.Afonso III, ao confirmar o foral de seu irmão, dado a Alijó, ainda inclui de forma condicional, Santa Eugénia
no concelho de Alijó.
A verdade é que no recenseamento de 1530, (reinado de D.João III), Aparece no concelho de Murça.Só regressou a Alijó
com a reforma administrativa de 1853.
População e sua distribuição por sexos
Actualmente, StªEugénia, tem cerca de 520 habitantes, dos quais 410 são nela residentes; Assim distribuídos por sexo:
Homens- 191 ;
Mulheres- 219
População existente em 1801
Em 1801, segundo consulta efectuada na Biblioteca Municipal de Vila-Real, já existiam 618 habitantes em 118 edifícios,
dos quais, 265 eram do sexo feminino.
Em 1849, existiam 417 habitantes em 140 fogos(edifícios, melhor, famílias).
Desenvolvimento Económico
É essencialmente o sector primário, que absorve a maioria das actividades económicas; Distribuídas, estas, pela produção
de vinho beneficiado (tratado ou Porto), azeite, vinho de mesa, moscatel, e, mais recentemente, «champanhe», melhor, vinho
Espumoso.
Casais agrícolas de maior dimensão, e, consequentemente, de maior utilização de mão de obra: Casal «Santos
Melo», casal «Malheiro», «Casa agrícola», «Reconco», «Herdeiros de Dr.Ernesto Morais ou Dona Maria da Hora Teixeira de Carvalho».
Desenvolvimento e Turismo
O turismo, só está a dar os primeiros passos na região duriense. É uma certeza o seu sucesso futuro.
Este «atraso», teve inconvenientes e benefícios.
Os inconvenientes reflectem-se ao nível da consequente menor riqueza adquirida,
duma menor rede de infra-estruturas hoteleiras, viárias, de comunicação, etc.
Os benefícios, reflectem-se na «virgindade» das suas terras, paisagens, costumes, etc. Pode hoje investir-se no turismo
de uma forma mais consciente, sem, como aconteceu em tantos sítios, destruir tudo à sua volta, desde o ambiente ao ar, desde
as paisagens à água.
Contudo, aqui em StªEugénia, o turismo, especialmente o Turismo Rural, é já uma realidade.
Acção Social
A cargo da Associação Social Cultural e Recreativa, com sede na rua da Veiga.
Turismo
Café Areias; Café Grande Ponto; Turismo Rural
Reconco. O admirador e apreciador do que de melhor tem este lugar paradisíaco, que pretender
pernoitar em StªEugénia, apreciar devidamente os seus manjares, saborear as suas delicias, confraternizar nas suas festas,
deixar-se envolver pelos seus famosos «néctares», conhecer por dentro as suas lendas, mitos e tradições, sentir na alma a
força dos seus costumes, pode fazê-lo na quinta do Reconco, onde o espera um atendimento simples mas personalizado, podendo usufruir das suas instalações, que comportam uma suite, cinco quartos, uma sala de refeições, uma
sala de estar, uma sala de bilhar, uma piscina, um court de ténis, aquecimento central e televisão em todos os quartos. Neste
local, podem ser apreciados todos os pratos típicos e regionais, degustados os petiscos destas paragens, saboreados os seus
bolos, toda a sua rica doçaria, a enorme variedade do seu «fumeiro». Tudo isto pode ser acompanhado dos melhores vinhos, vendo
directamente quer as vinhas que os produzem, quer o efectuar dos granjeios, quer, se for época disso, a sua laboração.
Nos cafés referidos anteriormente, pode também
apreciar toda a espécie de bebidas, divertir-se com os tradicionais jogos transmontanos-durienses, no mais fraterno sadio
e alegre convívio.
Desporto, Recreio e Lazer
Desporto - outrora, fruto de uma
intensa actividade, com enorme orgulho e palmarés, encontra-se hoje, porém, sem qualquer actividade, e, diria mesmo votado
ao abandonoApesar de no corrente ano e já de algum tempo a esta parte, não haver prática
de nenhum desporto em Santa Eugénia, já existiram no passado algumas modalidades nesta Freguesia, a saber: Futebol de onze
com o Grupo Desportivo, Cultural e Recreativo a figurar durante algum tempo na tabela da 2ª Divisão Regional Zona Norte. Futebol
de 5 com organização de vários torneios maioritariamente para os jovens e durante o verão, com várias participações de algumas
equipas em competições organizadas em Alijó, no Pavilhão Gimnodesportivo, e, por último Atletismo onde chegaram a existir
na Freguesia vários atletas que, apesar de não pertencerem ou estarem filiados em clube algum, tiveram várias participações
em algumas provas Distritais e Regionais, sem no entanto obterem grandes resultados.
Assim, não havendo nos dias de hoje, nenhum desporto na
Freguesia, existem no entanto os equipamentos que podem possibilitar a prática de alguns. Esses equipamentos são. UM(1) campo
de futebol pelado mas com os respectivos balneários; um(1) polidesportivo a céu aberto que foi cedido ao Grupo Desportivo
pela Junta de Freguesia; por fim, a sede desta mesma colectividade G.D.C.R.- que apesar de não estar equipada convenientemente
para actividades desportivas, pode por ser bastante ampla, possibilitar a prática
de vários desportos, para além de já possuir mesas de Ténis de mesa e Bilhares.
Quero acrescentar, que o desporto, principalmente o futebol, era um factor de enorme orgulho destas
gentes. É vê-los, com um exuberante brilho nos olhos, quanto relatam feitos e resultados de outrora.
Com que alegria nos narram, que foram Campeões sem derrotas do I.N.A .T.E.L. distrital. Julgo que
o futebol, é um factor de fixação dos nativos desta aldeia, e, não entendo como foi possível o seu enterro (não consigo apelida-lo
de outro nome).
Eu, José Nogueira dos Reis, fui co - fundador do «Centro Cultural e Recreativo» e co-fundador do actual «Grupo Desportivo
Cultural e Recreativo»,Director desportivo atleta, sou natural e residente, sei
o sentir e o sofrer desta gente, pelo «enterro»(não posso apelidá-lo de outra coisa), do seu(deles e meu)querido e distrainte
futebol. Pouco têm, os residentes desta aldeia, que lhe permita passar com o mínimo de alegria, os feriados e Domingos. Se
não forem à «bola», só se forem emborrachar-se!!!
Não lhe destruam o pouco que têm, e, não abalem o seu orgulho. Por favor, dêem-lhe mais, não lhe extorquem
o escasso que possuem. Contribuam para que eles se fixem no local onde nasceram, não provoquem a sua «emigração», principalmente,
se esta se escrever com e !!!
Nunca se esqueçam que cada emigrante é uma luz que se apaga na iluminação criadora de riqueza
do seu país.
.
Recreio - É bastante intenso, quer praticado neste próprio local, quer procurado noutras paragens; esta gente trabalhadora,
é também votada ao divertimento e ao «bom viver».
Lazer - Sendo as férias uma preciosidade rara, só ao alcance de uns poucos,
não obstante o seu merecimento, é aos «Fins-de semana», que se torna mais acentuado, procurando essencialmente piscinas
e rios, essencialmente no período de verão.
Tradições
Provérbios, cantares, cultos, lendas, etc.
com tradição em todo o «Douro» e «Trás-os-Montes», têm também aqui forte tradição e significado.
Lendas
Específica
de StªEugénia Esta aldeia, tem um «Topónimo», e, uma «Padroeira», distinta do
topónimo, porquê?
Reza a lenda, que o topónimo, deriva do grego:
Santa Eugénia
EUGENIA
EugeneioV, eugeneia (eugéneios, eugéneia) es un adjetivo griego del que derivan los nombres de Eugenio y Eugenia, y significa bien nacido,
bien nacida, de buen linaje, de buena índole, noble. Fue en griego y sigue siendo en sus traducciones, uno de los mejores
elogios que se suelen hacer de una persona. Con él se expresan las cualidades innatas, las que forman parte de la naturaleza
de cada uno, aquellas con las que ha nacido. El prefijo eu (eu) significa "bien", y geneioV (géneios) geneia (géneia)
significa "engendrado, engendrada"; con lo que el significado primitivo de este nombre es "bien engendrada". Se
utilizó mucho, no sólo en el griego clásico, sino también en la coiné como sobrenombre elogioso, designando especialmente
la nobleza de espíritu, y de ahí pasó a convertirse en nombre propio cuya fuerza y belleza seduce a cuantos conocen su significado.
Santa Eugenia mártir de los primeros tiempos de la Iglesia. Su culto estuvo muy
extendido desde los primeros siglos. La patrística cita el dístico que desde el siglo IV figuraba en la iglesia de san Avito:
Eugeniae dudum toto celebérrima mundo / fama fuit, dum dat Christi pro nómine vita. (La fama de Eugenia fue célebre
en todo el mundo porque dio la vida por el nombre de Cristo.) Con ser tan grande su celebridad, son escasos los datos biográficos
que de ella se conservan. Cuenta la tradición que era Eugenia hija de Felipe, el prefecto de Alejandría que luego fue obispo
de esta ciudad y sufrió el martirio. Cuenta asimismo que los santos Proto y Jacinto, que también sufrieron martirio, eran
esclavos suyos. Fue ella misma quien les transmitió la fe en Cristo. También ella sufrió persecución y fue sometida a suplicio
y muerte detrás de sus esclavos.
Las Eugenias
celebran su onomástica el 11 de septiembre; pueden optar también por celebrarla el 3 de enero, en que se conmemora
el martirio de santa Eugenia de África; o el 26 de marzo, conmemoración del martirio de santa Eugenia de Córdoba (Marmolejo),
víctima de la persecución sarracena el año 923. En cuanto a la forma masculina de este nombre, ha sido también sumamente apreciada:
dieciocho santos, entre ellos cuatro papas, lo llevaron. Se llamaron también Eugenio un emperador romano, siete reyes de Escocia
y varios príncipes de casas europeas. Pero nadie como la emperatriz Eugenia dio lustre a este nombre. Nació en Granada (1826)
y murió en Madrid en 1920. Vivió casi un siglo. Fue emperatriz de los franceses. Su apoyo al proyecto del canal de Suez fue
decisivo.
Es el de Eugenia
un nombre lleno de fuerza, que emana de su propio significado. Los nombres, como creían nuestros antepasados, tienen cada
uno su propia virtud, y actúan como un talismán. El de Eugenia sabemos en qué dirección actúa: empuja a quienes lo llevan
a ser coherentes con su nombre y a cultivar la nobleza de espíritu, la magnanimidad, la confianza en las propias fuerzas y
toda la virtud que emana del mismo nombre; fuerza y virtud que han ido incrementando cada una de las grandes mujeres que lo
han llevado. Por ello las Eugenias pueden legítimamente sentirse orgullosas de su nombre y llevarlo como salvaguarda de la
nobleza de espíritu que con él pregonan. ¡Felicidades!
http://manuelalvesareis.planetaclix.pt
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E a Padroeira, de uma «Lenda»!!??
Diz-se , que «Santa Barbara», Padroeira desta
freguesia, costumava ser, injusta, brutalmente, e, mesmo «brutamente», castigada
por seu pai; de tal forma que uma certa vez, ele se dirigiu para a filha, com o determinado propósito de a partir ao meio com um «machado». Deus, acudindo em defesa
de StªBarbara, no momento preciso em que o pai de «Barbara», ia a desferir o mortal golpe, enviou um raio de trovão.«Barbara,
apercebendo-se do acontecido, pediu a Deus que lhe perdoasse. Então, o raio, apenas desfez o machado em mil pedaços, poupando
o «carrasco».A partir daí, «Barbara», passou a santa, e, foi-lhe facultado o poder sobre as trovoadas. Devido a tal facto,
as gentes deste local, entregaram o seu coração a «Eugénia», dando-lhe o nome da sua morada; a sua protecção, a «Barbara»,
que segundo eles, ainda hoje os vigia e protege do alto do monte com o seu nome (Cabeço de Santa Barbara).
Artesanato
Cestaria(Mestre, senhor
João Eiras); Tamancos ( Mestre, senhor José de Jesus Baptista) ; Material utilizado:
Pau de Amieiro e Castanho.
Brinquedos Tradicionais: A «Carroça»
Autor
José Nogueira dos Reis
Falar
de Santa Eugénia -
é
deixarmo-nos envolver por um certo transe, deslizando a tinta ao sabor daquilo que nos ocorre no pensamento, é sentirmo-nos
num espaço tão ínfimo, mas tão grande, tão nobre, que todas as palavras que se possam utilizar, é apenas um pouco daquilo
que sentimos desta maravilhosa terra.
Freguesia
com profundas raízes históricas, materializadas no belíssimo património cultural e na memória colectiva das suas gentes.
São
múltiplas as potencialidade turísticas: a beleza natural das suas serras, as aprazíveis paisagens, o rio «Tinhela», a gastronomia
e o património arqueológico, construído, etnográfico e artístico, constituem a identidade natural e cultural desta belíssima
aldeia.
Orgulhamo-nos
pois de expor e tornar acessível a todos, através desta nova forma de comunicar, os traços gerais que caracterizam esta terra
«Transmontana». Quem nos visita pela primeira vez, dificilmente escapa ao desejo de visitar novamente este lugar deslumbrante.
Autor:
José Nogueira dos Reis
Falar
de Santa Eugénia, é deixarmo-nos envolver por um certo transe, deslizando a tinta ao sabor daquilo que nos ocorre no pensamento,
é sentirmo-nos num espaço tão ínfimo, mas tão grande, tão nobre, que todas as palavras que se possam utilizar, é apenas um
pouco daquilo que sentimos desta maravilhosa terra.
Freguesia
com profundas raízes históricas, materializadas no belíssimo património cultural e na memória colectiva das suas gentes.
São
múltiplas as potencialidade turísticas: a beleza natural das suas serras, as aprazíveis paisagens, o rio «Tinhela», a gastronomia
e o património arqueológico, construído, etnográfico e artístico, constituem a identidade natural e cultural desta belíssima
aldeia.
Orgulhamo-nos
pois de expor e tornar acessível a todos, através desta nova forma de comunicar, os traços gerais que caracterizam esta terra
«Transmontana». Quem nos visita pela primeira vez, dificilmente escapa ao desejo de visitar novamente este lugar deslumbrante.
Autor:
José Nogueira dos Reis
Agradeço a Deus, a meus pais, a toda a população
de Santa Eugénia, a mim próprio e a meus filhos, tudo o que sou, fui e serei.
Não posso deixar de aqui fazer referência a
um verso que escutei numa desgarrada ao «desafio» - O meu avô foi a semente e a minha avó foi a terra.
Historial de Santa Eugénia: -
1- Historial : Santa Eugénia, situa-se a cerca
de 15km. de uma das saídas da I.P.4-Pópulo.
Tem a área Aproximada de: 779 ha
As Freguesias limítrofes são: A Norte- Pegarinhos;
A Sul- Carlão; A Este- Candedo(esta do concelho de Murça); A Oeste- Casas da Serra (lugar da freguesia de Carlão)
Orago: Santa Eugénia
Topónimo: Eugénia, de origem grega, significa
Bem Vinda, Bem Aparecida, de Boa Linhagem
Os Primeiros Povos remontam ao período Megalitico;
Comprova-o o facto de nas redondezas existirem ainda Pinturas Rupestres, Dolmens e Antas; aqui segundo se conta uma pintura
Rupestre foi destruída aquando da busca de Volfrâmio (contou-mo variadissímas vezes, Francisco Henrique, Francisco Henrique
Novo e Artur Coelho dos Reis. Prova-o também o seu culto de origem sueva.Da época Romana existe, em pleno estado de conservação,
uma «Fonte de Mergulho», aqui denominada «Fonte de Baixo».
Concelho - substantivo masculino.
Significa : Circunscrição administrativa;
Subdivisão de Distrito;
Município.
Latim conciliu.
Significa Assembleia.
É precisamente da acepção Latina, que esta
«Lage do Concelho», herdou o nome. Era o local onde os «vizinhos»(antigo nome dado aos habitantes bons), se reuniam em assembleia,
quer para eleger os seus dignos representantes junto de entidades hierarquicamente superiores(exemplo: Nos órgãos concelhios),
quer para resolver problemas respeitantes a si próprios e/ou à localidade. Servia também de «Tribunal Moral», isto é:
Ali eram publicamente denunciados os maus actos
e seus praticantes. O malfeitor, ou se emendava, ou era simplesmente arredado do mais simples convívio com os vizinhos.
Por sorte do destino, tinha esta «Lage do Concelho»
uma outra função. Era precisamente o local de marcação limite, da altitude máxima permitida pelo Marquês de Pombal, para autorização
de «benefício».
Esta mesma «Lage do Concelho», situa-se precisamente
(no inicio?, no fim?)num dos extremos da rua Marquês de Pombal. Coincidência ou propósito desta estranha relação, entre a
«Lage do Concelho»(um pouco abaixo dos 500 metros de altitude) e a rua «Marquês» de Pombal (autor da marcação da mais antiga
região demarcada), com toda a modéstia, não o sei. Acho apenas uma coincidência demasiado coincidente.
Vou, para um melhor entendimento deste sítio,
fazer uma retrospectiva histórica, de uma forma suscinta;
Pelouro D.João I, por carta Régia de 13 de
Junho de 1391, descreve as grandes tropelias que as eleições para os concelhos provocavam Grandes Sayoarias e rogos, através
das quais só se criavam grandes ódios entre os «vizinhos».
Na dita carta Régia determinava-se o 1º recenseamento
eleitoral que Portugal teve. Nele se mandava que os oficiais do governo fizessem «róis».(...) o nome era escrito num papel
separado e metido numa bola de cera, chamada pelouro daí o nome dos actuais pelouros das vareações eram estes, por sua vez,
metidos numas caixas a que hoje damos o nome de urnas e então se chamavam «capelos».
Mas as queixas de fraudes eleitorais continuaram,
pois, tem-se conhecimento de que esse problema foi posto também nas cortes de Évora de 1451.Outras dificuldades atravessou
o processo de eleição dos «edis», e não menor foi a de em certos concelhos haver tantos indivíduos com privilégios religiosos
ou dados pelo rei, que por eles se esquivavam os cargos para que eram eleitos. Estou absolutamente convencido, de que estas
fraudes e problemas, sempre se mantiveram, mas, também, a necessidade dos «vizinhos» de beneficiar de um executivo local,
que compreende os problemas da terra e dos homens do respectivo concelho.
Então, os caciques, ontem como hoje, procuram
eternizar-se no poder. Uma das formas mais antigas de o fazer, era e é, amedrontar os mais necessitados. Para tal, é absolutamente
necessário, exercer algum modo de pressão e/ou controle. A fórmula aqui encontrada (e não só aqui), era dar-lhe uma aparência
«séria», fazendo eleições para escolha «livre ?», pelo menos na aparência, mas de dedo no ar!!!. Porque assim, as pessoas
de condição social inferior, com medo de represálias futuras, elegiam
quem os mais privilegiados queriam. Essas eleições, eram realizadas na LAGE DO CONCELHO .
Figuras Ilustres, pré-25/4/1974: José Cunha Cardoso ( Delegado de Saúde de Benguela), Homem de elevada
filantropia, contribuiu para prolongar a vida de muitos habitantes desta freguesia.
Manuel José Guerra Santos Melo, responsável por:
Luz eléctrica; Água Pública; Casa do Povo; Reparação da Capela de Santa Barbara, Igreja Matriz, Cemitério, Escolas. Para além
da água ser explorada numa sua propriedade, ainda hoje, quando existe escassez de água, a sua família põe uma torneira de
água a correr para toda a povoação.
Pós 25/4/1974:
António Alves Martinho, Deputado na Assembleia da República, em dois mandatos consecutivos. Grande defensor
do «Douro» e principalmente dos durienses. Conhecedor das dificuldades destas terras, nunca se escusou a esforços, quer na
defesa da melhoria das condições sócio-económicas, quer na defesa dos seus mais elementares direitos. Enquanto deputado na
Assembleia da República, fez várias visitas de trabalho à Casa do Douro, bateu-se galhardamente pela sua recuperação económica
e pela recuperação da linha de orientação da sua origem, que era a defesa intransigente dos lavradores do douro, seus associados.
Foi sempre defensor de uma forte representatividade dos pequenos e médios produtores do douro, nas instituições oficiais,
e/ou representantes da «região».Na continuidade desta orientação de defesa, que sua Exª, o senhor Doutor Martinho perfilhou,
fez parte da Direcção da Adega Cooperativa de Alijó.
Uma das suas paixões - ou não fosse ele uma figura de elevadíssima vontade de igualdade de oportunidades,
melhoria do factor social, acesso de todos à educação e à saúde - era o associativismo, como forma aglutinadora do reunir
das gentes, do reflectir, do ensinar, do aprender, do divertimento sadio, do desenvolvimento harmonioso da pessoa humana e
da maturidade democrática adquirida na mais pura convivência. Assim sendo, pode dizer-se sem receio de qualquer espécie de
inverdade, que a ele se deve, a sede do «Grupo Desportivo Cultural e Recreativo de Santa Eugénia. Obra que orgulha todos os
concidadãos desta terra, da qual ele foi co-fundador e Presidente vários anos .
Manuel Adérito Figueira, Vareador do Pelouro de Obras na Câmara Municipal de Alijó. Dotado de uma capacidade
de trabalho em prol do bem público, fora do comum, defensor da cultura popular, suas tradições e festas, respeitador dos seus
mitos e ritos, a ele se deve, entre muitas outras coisas, a continuidade da «NOSSA FESTA». Foi também Presidente da Assembleia
Geral do Grupo Desportivo.
Sem prejuízo das outras terras, tem contribuído enquanto Vareador do Pelouro das Obras da C.M. de Alijó,
para o desenvolvimento do património edificado e do bem estar dos habitantes desta freguesia. A ele se deve em grande parte
a continuidade da existência do Centro Social.
Elias Martins Eiras, Presidente da Junta de Freguesia. É uma pessoa que eu, José Nogueira dos Reis,
particularmente admiro. Tem uma capacidade inata para a resolução de problemas, uma perspicácia enorme para o social e uma
rara vontade de servir os seus concidadãos. Começou ainda muito novo a «Apertar
o Próprio Cinto», isto é: Por necessidade e por seu próprio ser, ganhou para ele próprio desde a mais tenra idade. Ainda não
devia ter 18 anos quando imigrou para França. Aqui teve a oportunidade de conhecer outras gentes e outras culturas. Sendo
um homem com uma abertura e predisposição para aprender, a variedade de cargos, situações de trabalho, contacto com várias
culturas, e, um Q.I. que considero acima da média, deram lhe , melhor, proporcionaram-lhe uma aquisição de competências, que
se fossem certificadas estariam muito acima do que ele próprio imagina.
José Nogueira dos Reis, figura de elevada filantropia, contribuiu
fortemente para o desenvolvimento cultural das gentes desta freguesia desde os jovens, aos adultos homem de um só caracter,
de um só ser, fosse qual fosse a fase da vida por que estivesse a passar. Foi fundador e co fundador de todas as associações
culturais, de solidariedade, associativas, desportivas e/ou recreativas. Refundou o teatro, deu educação a adultos, foi promotor
cultural, fundador ( nesta freguesia ) do partido socialista, tendo contudo, sempre presente o desenvolvimento, independência
e afirmação destas gentes. Homem de uma simplicidade fora do comum, aparecia e desaparecia, quase sem se dar por ele!!. Pessoa
sempre pronta a compartilhar o seu conhecimento, nunca se esquivou a dar uma boa e útil informação, a procurar ele próprio
informar-se para informar. Fruto do seu avanço, quer para a época, quer em relação aos seus conterrâneos, trilhou caminhos
amargos, que só a ele prejudicaram, mas, que lhe serviram de ensinamento para segurar a queda de outros. Julgo mesmo, que
o seu maior inimigo, foi o seu avanço.
http://nogueirareis.tripod.com[http://josereis.planetaclix.pt ]
Santa Eugénia
Falar
de Santa Eugénia, é deixarmo-nos envolver por um certo transe, deslizando a tinta ao sabor daquilo que nos ocorre no pensamento,
é sentirmo-nos num espaço tão ínfimo, mas tão grande, tão nobre, que todas as palavras que se possam utilizar, é apenas um
pouco daquilo que sentimos desta maravilhosa terra.
Freguesia
com profundas raízes históricas, materializadas no belíssimo património cultural e na memória colectiva das suas gentes.
São
múltiplas as potencialidade turísticas: a beleza natural das suas serras, as aprazíveis paisagens, o rio «Tinhela», a gastronomia
e o património arqueológico, construído, etnográfico e artístico, constituem a identidade natural e cultural desta belíssima
aldeia.
Orgulhamo-nos
pois de expor e tornar acessível a todos, através desta nova forma de comunicar, os traços gerais que caracterizam esta terra
«Transmontana». Quem nos visita pela primeira vez, dificilmente escapa ao desejo de visitar novamente este lugar deslumbrante.
Autor:
José Nogueira dos Reis
Introdução
Falar
de Santa Eugénia, é deixarmo-nos envolver por um certo transe, deslizando a tinta ao sabor daquilo que nos ocorre no pensamento,
é sentirmo-nos num espaço tão ínfimo, mas tão grande, tão nobre, que todas as palavras que se possam utilizar, é apenas um
pouco daquilo que sentimos desta maravilhosa terra.
Freguesia
com profundas raízes históricas, materializadas no belíssimo património cultural e na memória colectiva das suas gentes.
São
múltiplas as potencialidade turísticas: a beleza natural das suas serras, as aprazíveis paisagens, o rio «Tinhela», a gastronomia
e o património arqueológico, construído, etnográfico e artístico, constituem a identidade natural e cultural desta belíssima
aldeia.
Orgulhamo-nos
pois de expor e tornar acessível a todos, através desta nova forma de comunicar, os traços gerais que caracterizam esta terra
«Transmontana». Quem nos visita pela primeira vez, dificilmente escapa ao desejo de visitar novamente este lugar deslumbrante.
Autor:
José Nogueira dos Reis
Agradecimento
Agradeço a Deus, a meus pais, a toda a população
de Santa Eugénia, a mim próprio e a meus filhos, tudo o que sou, fui e serei.
Não posso deixar de aqui fazer referência a
um verso que escutei numa desgarrada ao «desafio» - O meu avô foi a semente e a minha avó foi a terra.
Historial
Historial de Santa Eugénia:
1- Historial : Santa Eugénia, situa-se a cerca de 15km. de uma das saídas da I.P.4-Pópulo.
Tem a área Aproximada de: 779 ha
As Freguesias limítrofes são: A Norte- Pegarinhos; A Sul- Carlão; A Este- Candedo(esta do concelho de Murça); A Oeste-
Casas da Serra (lugar da freguesia de Carlão)
Orago: Santa Eugénia
Topónimo:Eugénia, de origem grega, significa Bem Vinda, Bem Aparecida, de Boa Linhagem
Os Primeiros Povos remontam ao período Megalitico;Comprova-o o facto de nas redondezas existirem ainda Pinturas Rupestres,
Dolmens e Antas; aqui segundo se conta uma pintura Rupestre foi destruída aquando da busca de Volfrâmio (contou-mo variadissímas
vezes, Francisco Henrique, Francisco Henrique Novo e Artur Coelho dos Reis. Prova-o também o seu culto de origem sueva.Da
época Romana existe, em pleno estado de conservação, uma «Fonte de Mergulho», aqui denominada «Fonte de Baixo».
Marca de tempos remotos, estão, bem patentes, na «Lage do Concelho»
Lage do Concelho
Concelho - substantivo masculino.
Significa : Circunscrição administrativa;
Subdivisão de Distrito;
Município.
Latim conciliu.
Significa Assembleia.
É precisamente da acepção Latina, que esta
«Lage do Concelho», herdou o nome. Era o local onde os «vizinhos»(antigo nome dado aos habitantes bons), se reuniam em assembleia,
quer para eleger os seus dignos representantes junto de entidades hierarquicamente superiores(exemplo: Nos órgãos concelhios),
quer para resolver problemas respeitantes a si próprios e/ou à localidade. Servia também de «Tribunal Moral», isto é:
Ali eram publicamente denunciados os maus actos
e seus praticantes. O malfeitor, ou se emendava, ou era simplesmente arredado do mais simples convívio com os vizinhos.
Por sorte do destino, tinha esta «Lage do Concelho»
uma outra função. Era precisamente o local de marcação limite, da altitude máxima permitida pelo Marquês de Pombal, para autorização
de «benefício».
Esta mesma «Lage do Concelho», situa-se precisamente
(no inicio?, no fim?)num dos extremos da rua Marquês de Pombal. Coincidência ou propósito desta estranha relação, entre a
«Lage do Concelho»(um pouco abaixo dos 500 metros de altitude) e a rua «Marquês» de Pombal (autor da marcação da mais antiga
região demarcada), com toda a modéstia, não o sei. Acho apenas uma coincidência demasiado coincidente.
Vou, para um melhor entendimento deste sítio,
fazer uma retrospectiva histórica, de uma forma suscinta;
Pelouro D.João I, por carta Régia de 13 de
Junho de 1391, descreve as grandes tropelias que as eleições para os concelhos provocavam Grandes Sayoarias e rogos, através
das quais só se criavam grandes ódios entre os «vizinhos».
Na dita carta Régia determinava-se o 1º recenseamento
eleitoral que Portugal teve. Nele se mandava que os oficiais do governo fizessem «róis».(...) o nome era escrito num papel
separado e metido numa bola de cera, chamada pelouro daí o nome dos actuais pelouros das vareações eram estes, por sua vez,
metidos numas caixas a que hoje damos o nome de urnas e então se chamavam «capelos».
Mas as queixas de fraudes eleitorais continuaram,
pois, tem-se conhecimento de que esse problema foi posto também nas cortes de Évora de 1451.Outras dificuldades atravessou
o processo de eleição dos «edis», e não menor foi a de em certos concelhos haver tantos indivíduos com privilégios religiosos
ou dados pelo rei, que por eles se esquivavam os cargos para que eram eleitos. Estou absolutamente convencido, de que estas
fraudes e problemas, sempre se mantiveram, mas, também, a necessidade dos «vizinhos» de beneficiar de um executivo local,
que compreende os problemas da terra e dos homens do respectivo concelho.
Então, os caciques, ontem como hoje, procuram
eternizar-se no poder. Uma das formas mais antigas de o fazer, era e é, amedrontar os mais necessitados. Para tal, é absolutamente
necessário, exercer algum modo de pressão e/ou controle. A fórmula aqui encontrada (e não só aqui), era dar-lhe uma aparência
«séria», fazendo eleições para escolha «livre ?», pelo menos na aparência, mas de dedo no ar!!!. Porque assim, as pessoas
de condição social inferior, com medo de represálias futuras, elegiam quem
os mais privilegiados queriam. Essas eleições, eram realizadas na LAGE DO CONCELHO .
Celebridades
Figuras Ilustres, pré-25/4/1974: José Cunha Cardoso ( Delegado de Saúde de Benguela), Homem de elevada
filantropia, contribuiu para prolongar a vida de muitos habitantes desta freguesia.
Manuel José Guerra Santos Melo, responsável por: Luz eléctrica; Água Pública;Casa do Povo;Reparação da Capela de Santa
Barbara, Igreja Matriz, Cemitério, Escolas.Para além da água ser explorada numa sua propriedade, ainda hoje, quando existe
escassez de água, a sua família põe uma torneira de água a correr para toda a povoação.
Pós 25/4/1974:
António Alves Martinho, Deputado na Assembleia da República, em dois mandatos consecutivos. Grande defensor
do «Douro» e principalmente dos durienses. Conhecedor das dificuldades destas terras, nunca se escusou a esforços, quer na
defesa da melhoria das condições sócio-económicas, quer na defesa dos seus mais elementares direitos. Enquanto deputado na
Assembleia da República, fez várias visitas de trabalho à Casa do Douro, bateu-se galhardamente pela sua recuperação económica
e pela recuperação da linha de orientação da sua origem, que era a defesa intransigente dos lavradores do douro, seus associados.
Foi sempre defensor de uma forte representatividade dos pequenos e médios produtores do douro, nas instituições oficiais,
e/ou representantes da «região».Na continuidade desta orientação de defesa, que sua Exª, o senhor Doutor Martinho perfilhou,
fez parte da Direcção da Adega Cooperativa de Alijó.
Uma das suas paixões - ou não fosse ele uma figura de elevadíssima vontade de igualdade de oportunidades,
melhoria do factor social, acesso de todos à educação e à saúde - era o associativismo, como forma aglutinadora do reunir
das gentes, do reflectir, do ensinar, do aprender, do divertimento sadio, do desenvolvimento harmonioso da pessoa humana e
da maturidade democrática adquirida na mais pura convivência. Assim sendo, pode dizer-se sem receio de qualquer espécie de
inverdade, que a ele se deve, a sede do «Grupo Desportivo Cultural e Recreativo de Santa Eugénia. Obra que orgulha todos os
concidadãos desta terra, da qual ele foi co-fundador e Presidente vários anos .
Manuel Adérito Figueira, Vareador do Pelouro de Obras na Câmara Municipal de Alijó. Dotado de uma capacidade
de trabalho em prol do bem público, fora do comum, defensor da cultura popular, suas tradições e festas, respeitador dos seus
mitos e ritos, a ele se deve, entre muitas outras coisas, a continuidade da «NOSSA FESTA». Foi também Presidente da Assembleia
Geral do Grupo Desportivo.
Sem prejuízo das outras terras, tem contribuído enquanto Vareador do Pelouro das Obras da C.M. de Alijó,
para o desenvolvimento do património edificado e do bem estar dos habitantes desta freguesia. A ele se deve em grande parte
a continuidade da existência do Centro Social.
Elias Martins Eiras, Presidente da Junta de Freguesia. É uma pessoa que eu, José Nogueira dos Reis,
particularmente admiro. Tem uma capacidade inata para a resolução de problemas, uma perspicácia enorme para o social e uma
rara vontade de servir os seus concidadãos. Começou ainda muito novo a «Apertar
o Próprio Cinto», isto é: Por necessidade e por seu próprio ser, ganhou para ele próprio desde a mais tenra idade. Ainda não
devia ter 18 anos quando imigrou para França. Aqui teve a oportunidade de conhecer outras gentes e outras culturas. Sendo
um homem com uma abertura e predisposição para aprender, a variedade de cargos, situações de trabalho, contacto com várias
culturas, e, um Q.I. que considero acima da média, deram lhe , melhor, proporcionaram-lhe uma aquisição de competências, que
se fossem certificadas estariam muito acima do que ele próprio imagina.
José Nogueira dos Reis, figura de elevada filantropia, contribuiu
fortemente para o desenvolvimento cultural das gentes desta freguesia desde os jovens, aos adultos homem de um só caracter,
de um só ser, fosse qual fosse a fase da vida por que estivesse a passar. Foi fundador e co fundador de todas as associações
culturais, de solidariedade, associativas, desportivas e/ou recreativas. Refundou o teatro, deu educação a adultos, foi promotor
cultural, fundador ( nesta freguesia ) do partido socialista, tendo contudo, sempre presente o desenvolvimento, independência
e afirmação destas gentes. Homem de uma simplicidade fora do comum, aparecia e desaparecia, quase sem se dar por ele!!. Pessoa
sempre pronta a compartilhar o seu conhecimento, nunca se esquivou a dar uma boa e útil informação, a procurar ele próprio
informar-se para informar. Fruto do seu avanço, quer para a época, quer em relação aos seus conterrâneos, trilhou caminhos
amargos, que só a ele prejudicaram, mas, que lhe serviram de ensinamento para segurar a queda de outros. Julgo mesmo, que
o seu maior inimigo, foi o seu avanço. Para se saber um pouco mais de este«SENHOR», VISITEM OS SEUS SITES, e, deêm uma vista
de olhos pelo se suscinto curriculum, que aqui vos apresnto:
Sites de José Nogueira dos Reis:
http://nogueirareis.tripod.com; http://nogueirareis.tripod.com/alijo; http://nogueirareis.tripod.com/santaeugenia; http://reis19.tripod.com; http://reis19.tripod.com/jnr; http://reis19.tripod.com/rnj;http://reis19.tripod.com/reis19; http://jose727.tripod.com;http://hipyreis.tripod.com; http://josereis.planetaclix.pt;http://josereis.planetaclix.pt/reis;http://josereis.planetaclix.pt/1.html;http://josereis.planetaclix.pt/2.html; http://josereis.planetaclix.pt/3.html; http://josereis.planetacix.pt/4.html; http://josereis.planetaclix.pt/5.html; http://josereis.planetaclix.pt/Pessoal; http://josereis.planetaclix.pt/J.N.Reis.html; http://rjn.planetaclix.pt/index.html; http://rjn.planetaclix.pt/1.html; http://HipyReis.tripod.com/TituloPessoal; http://jose727.tripod.com/TituloPessoal; http://juntafreguesia.tripod.com; http://santaeugenia.tripod.com.
Curriculum vitae(suscinto) de José Nogueira dos Reis:
Habilitações Académicas
2º Ano do Curso Complementar
Português, exame ADOC (Faculdade de Letras
no Campo Alegre, Porto )
Formação Profissional
Curso de Primeiros socorros Secretaria de
Estado da Segurança Social e Prevenção no Trabalho
Curso de Jovem Empresário Agrícola Ministério
da Agricultura
Curso de Aquisição de Competências Sócio
Profissionais (PEFDS ) Sendo constituído por duas partes: Uma de Formação teórica com duração de 492horas, estando incluídas
120horas de informática, ministradas pelo Exmº Doutor António Mansilha; e a outra, de Formação Prática com duração de 168horas,
correspondendo a um estágio, na entidade Junta de Freguesia S. Eugénia, exercendo as Funções de Toda a Parte Administrativa,
Atendimento ao Público, ensaios, debates, levantamentos Sócio Culturais, Patrimoniais, Históricos, Estudos, Planos e Objectivos.
Formação Específica
Leitor Cobrador
Técnico Classificador de Vinhas
Animação Cultural
Promoção Cultural
Levantamento de Prédios Rústicos
Recenseamento Geral Agrícola
Censos
Previdência Social, direitos, deveres, legislação
e novos documentos
Imobiliária
Vindima, transporte, legislação e fiscalização
Formação Autarca Autarcas, Autarquias, Municípios
e Munícipes
Formação Autarca Protecção Civil
Colóquios, Retiros e Fóruns
2 de 1 semana cada 1 Seminário de Vila-Real(Padre
Feitor Pinto ), incluía temas como: Historial do Cristianismo e das Religiões mais significativas; Cristianismo, outras religiões
e liberdade de culto; Igreja e Estado; O cristão e a sociedade contemporânea; Paz, guerra, direitos universais do homem, Objectores
de consciência , solidariedade e mecenato; Idealismo e Materialismo; Cristianismo e Marxismo.
Experiência Profissional
2002
Estágio na Junta de Freguesia de Santa Eugénia
2001
Censos
2000
Leitor de contadores eléctricos EDP(concelho
de Alijó, Sabrosa e Murça )
1999
Escriturário Norte Frangos
1998
Vendedor Norte Frangos
1997
Vendedor Monteiro & Filhos
1996
Técnico Classificador de Vinhas (ENDEM, Instituto
do vinho e da vinha )
1995
Promotor Cultural Grupo Desportivo Cultural
e Recreativo de StªEugénia
1994
Técnico de Armazém (Exportação ) Moto Meter
1993
Imobiliária
- ( Madrid )
1992
Mordomo
- ( Madrid )
1991
Barman ( Madrid ); Censos
DE 1977 a 1992
Fui Empresário Agrícola, embora, por vezes,
acumulasse com outras funções
1987
Recenseamento Geral Agrícola
DE 1984 a 1986
Mediador de Seguros Eagle Star
De 1979 a 1981
Educador de Adultos Ministério da Educação
1973
Levantamento de Propriedades Agrícolas Ministério
das Finanças
DE 1972 a 1973
Escriturário Colégio Nossa Senhora da Boavista
( Vila Real )
De 1970 a 1972
Escriturário Casa do Povo de Santa Eugénia
Teatro Autor, Co encenador e Actor
Co Fundador do Centro Cultural e Recreativo
de StªEugénia
Co Fundador do Grupo Desportivo Cultural
e Recreativo de StªEugénia
Co Fundador do Centro Social de StªEugénia
Direcção da Casa do Povo de StªEugénia
Assembleia
Candidato a Assembleia de Freguesia
Candidato a Assembleia Municipal
Deputado da Assembleia Municipal
de Freguesia
Militante de Partido Político
Sócio dos Bombeiros Voluntários de Alijó
G.D.C.R.StªEugénia
Cento Social
Cooperador do Funcionário/Encarregado do
Grémio dos Viniticultores
dos CTT
Estafeta dos CTT ( Carteiro )
Explicador
Participação em Torneios de Damas e Xadrez
Participação na 1ªVinord ( 3º Lugar Canções
)
Participação no 1º FITEI ( Festival de Teatro
de Expressão Ibérica )
Atleta de Futebol
Membro de Mesas da Assembleia de voto; Inclusive
16/12/2001 e 17/03/2002
Organização de várias excursões:
Santarém
Braga
Castelo Branco
Mirandela
Santiago de Compostela
Membro do Grupo Cristão «Oásis»
Delegado Político
Encontros de Municípios
Participei em várias iniciativas do INATEL
Co Fundador da Associação de ovinos e caprinos
de Vila Real e Bragança
1968 Fundei e Redigi um jornal de turma (Gomes
Teixeira)
1970 Co Fundador do Jornal menor, «O Plátano»
1974 - Participei Activamente nas campanhas
de «Politização»
Cargo ou profissão
Escriturário
Principais responsabilidades
Toda a Parte Administrativa.
Departamento ou grupo de trabalho
Junta de Freguesia de Santa Eugénia
Competências para o corrente diário
Como elaborar documentos de interesse geral, designadamente:
Contractos Promessa, compra e venda de (prédio
rústico, urbano e misto), declaração de consentimento de venda; compra e venda c/reserva de propriedade, c/cláusula de preferência,
venda a prestações, compra e venda de locação financeira.. Cessão de exploração, cessão de créditos. Contracto de arrendamento
habitacional, para habitação por período limitado, arrendamento comercial, rural, doação por conta da legítima e c/ reserva
de usufruto, por força da quota diponível c/condição, dispensa de colação. Contracto de permuta. Compra e venda de usufruto,
renúncia de usufruto. Servdão de vários tipos, como: de aqueduto, de escoamento, de presa, non altius tollendi, coativa, etc..
Contacto de prestação de serviços, de empreitada, de trabalho v/termo e s/termo.
Requerimentos Judiciais quase todos; dirigidos
a Autarquias praticamente todos; dirigidos aos serviços de administração fiscal, quase todos.
Procurações Extensão dos poderes conferidos,
de substabelecimento, revogação de procuração, c/poderes forenses, etc.
E outros De assembleia de condomínio, carta
a entidade patronal para licença s/retribuição, aos senhorios, cessação do contracto de trabalho por acordo, etc. etc. etc.
etc.
2- População
Habitantes-511
Residentes-HM-410-H-191,( com mais de 18 anos);
Eleitores inscritos : 480 ( compreendidos entre os n.º 3 e 711) ;
Famílias-191
Alojamentos-223
Edificios-215
No reinado de D.Sancho II, Santa Eugénia, fazia parte do concelho de Alijó;
Em 1258, nas Inquisições de D.Afonso III, Aparece no concelho de Murça.
Em 1269, D.Afonso III, ao confirmar o foral de seu irmão, dado a Alijó, ainda inclui de forma condicional, Santa Eugénia
no concelho de Alijó.
A verdade é que no recenseamento de 1530, (reinado de D.João III), Aparece no concelho de Murça.Só regressou a Alijó
com a reforma administrativa de 1853.
População e sua distribuição por sexos
Actualmente, StªEugénia, tem cerca de 520 habitantes, dos quais 410 são nela residentes; Assim distribuídos por sexo:
Homens- 191 ;
Mulheres- 219
População existente em 1801
Em 1801, segundo consulta efectuada na Biblioteca Municipal de Vila-Real, já existiam 618 habitantes em 118 edifícios,
dos quais, 265 eram do sexo feminino.
Em 1849, existiam 417 habitantes em 140 fogos(edifícios, melhor, famílias).
Desenvolvimento Económico
É essencialmente o sector primário, que absorve a maioria das actividades económicas; Distribuídas, estas, pela produção
de vinho beneficiado (tratado ou Porto), azeite, vinho de mesa, moscatel, e, mais recentemente, «champanhe», melhor, vinho
Espumoso.
Casais agrícolas de maior dimensão, e, consequentemente, de maior utilização de mão de obra: Casal «Santos
Melo», casal «Malheiro», «Casa agrícola», «Reconco», «Herdeiros de Dr.Ernesto Morais ou Dona Maria da Hora Teixeira de Carvalho».
Desenvolvimento e Turismo
O turismo, só está a dar os primeiros passos na região duriense. É uma certeza o seu sucesso futuro.
Este «atraso», teve inconvenientes e benefícios.
Os inconvenientes reflectem-se ao nível da consequente menor riqueza adquirida,
duma menor rede de infra-estruturas hoteleiras, viárias, de comunicação, etc.
Os benefícios, reflectem-se na «virgindade» das suas terras, paisagens, costumes, etc. Pode hoje investir-se no turismo
de uma forma mais consciente, sem, como aconteceu em tantos sítios, destruir tudo à sua volta, desde o ambiente ao ar, desde
as paisagens à água.
Contudo, aqui em StªEugénia, o turismo, especialmente o Turismo Rural, é já uma realidade.
Acção Social
A cargo da Associação Social Cultural e Recreativa, com sede na rua da Veiga.
Turismo
Café Areias; Café Grande Ponto; Turismo Rural
Reconco. O admirador e apreciador do que de melhor tem este lugar paradisíaco, que pretender
pernoitar em StªEugénia, apreciar devidamente os seus manjares, saborear as suas delicias, confraternizar nas suas festas,
deixar-se envolver pelos seus famosos «néctares», conhecer por dentro as suas lendas, mitos e tradições, sentir na alma a
força dos seus costumes, pode fazê-lo na quinta do Reconco, onde o espera um atendimento simples mas personalizado, podendo usufruir das suas instalações, que comportam uma suite, cinco quartos, uma sala de refeições, uma
sala de estar, uma sala de bilhar, uma piscina, um court de ténis, aquecimento central e televisão em todos os quartos. Neste
local, podem ser apreciados todos os pratos típicos e regionais, degustados os petiscos destas paragens, saboreados os seus
bolos, toda a sua rica doçaria, a enorme variedade do seu «fumeiro». Tudo isto pode ser acompanhado dos melhores vinhos, vendo
directamente quer as vinhas que os produzem, quer o efectuar dos granjeios, quer, se for época disso, a sua laboração.
Nos cafés referidos anteriormente, pode também
apreciar toda a espécie de bebidas, divertir-se com os tradicionais jogos transmontanos-durienses, no mais fraterno sadio
e alegre convívio.
Desporto, Recreio e Lazer
Desporto - outrora, fruto de uma
intensa actividade, com enorme orgulho e palmarés, encontra-se hoje, porém, sem qualquer actividade, e, diria mesmo votado
ao abandonoApesar de no corrente ano e já de algum tempo a esta parte, não haver prática
de nenhum desporto em Santa Eugénia, já existiram no passado algumas modalidades nesta Freguesia, a saber: Futebol de onze
com o Grupo Desportivo, Cultural e Recreativo a figurar durante algum tempo na tabela da 2ª Divisão Regional Zona Norte. Futebol
de 5 com organização de vários torneios maioritariamente para os jovens e durante o verão, com várias participações de algumas
equipas em competições organizadas em Alijó, no Pavilhão Gimnodesportivo, e, por último Atletismo onde chegaram a existir
na Freguesia vários atletas que, apesar de não pertencerem ou estarem filiados em clube algum, tiveram várias participações
em algumas provas Distritais e Regionais, sem no entanto obterem grandes resultados.
Assim, não havendo nos dias de hoje, nenhum desporto na
Freguesia, existem no entanto os equipamentos que podem possibilitar a prática de alguns. Esses equipamentos são. UM(1) campo
de futebol pelado mas com os respectivos balneários; um(1) polidesportivo a céu aberto que foi cedido ao Grupo Desportivo
pela Junta de Freguesia; por fim, a sede desta mesma colectividade G.D.C.R.- que apesar de não estar equipada convenientemente
para actividades desportivas, pode por ser bastante ampla, possibilitar a prática
de vários desportos, para além de já possuir mesas de Ténis de mesa e Bilhares.
Quero acrescentar, que o desporto, principalmente o futebol, era um factor de enorme orgulho destas
gentes. É vê-los, com um exuberante brilho nos olhos, quanto relatam feitos e resultados de outrora.
Com que alegria nos narram, que foram Campeões sem derrotas do I.N.A .T.E.L. distrital. Julgo que
o futebol, é um factor de fixação dos nativos desta aldeia, e, não entendo como foi possível o seu enterro (não consigo apelida-lo
de outro nome).
Eu, José Nogueira dos Reis, fui co - fundador do «Centro Cultural e Recreativo» e co-fundador do actual «Grupo Desportivo
Cultural e Recreativo»,Director desportivo atleta, sou natural e residente, sei
o sentir e o sofrer desta gente, pelo «enterro»(não posso apelidá-lo de outra coisa), do seu(deles e meu)querido e distrainte
futebol. Pouco têm, os residentes desta aldeia, que lhe permita passar com o mínimo de alegria, os feriados e Domingos. Se
não forem à «bola», só se forem emborrachar-se!!!
Não lhe destruam o pouco que têm, e, não abalem o seu orgulho. Por favor, dêem-lhe mais, não lhe extorquem
o escasso que possuem. Contribuam para que eles se fixem no local onde nasceram, não provoquem a sua «emigração», principalmente,
se esta se escrever com e !!!
Nunca se esqueçam que cada emigrante é uma luz que se apaga na iluminação criadora de riqueza
do seu país.
.
Recreio - É bastante intenso, quer praticado neste próprio local, quer procurado noutras paragens; esta gente trabalhadora,
é também votada ao divertimento e ao «bom viver».
Lazer - Sendo as férias uma preciosidade rara, só ao alcance de uns poucos,
não obstante o seu merecimento, é aos «Fins-de semana», que se torna mais acentuado, procurando essencialmente piscinas
e rios, essencialmente no período de verão.
Tradições
Provérbios, cantares, cultos, lendas, etc.
com tradição em todo o «Douro» e «Trás-os-Montes», têm também aqui forte tradição e significado.
Lendas
Específica
de StªEugénia Esta aldeia, tem um «Topónimo», e, uma «Padroeira», distinta do
topónimo, porquê?
Reza a lenda, que o topónimo, deriva do grego:
Santa Eugénia
EUGENIA
EugeneioV, eugeneia (eugéneios, eugéneia) es un adjetivo griego del que derivan los nombres de Eugenio y Eugenia, y significa bien nacido,
bien nacida, de buen linaje, de buena índole, noble. Fue en griego y sigue siendo en sus traducciones, uno de los mejores
elogios que se suelen hacer de una persona. Con él se expresan las cualidades innatas, las que forman parte de la naturaleza
de cada uno, aquellas con las que ha nacido. El prefijo eu (eu) significa
"bien", y geneioV (géneios) geneia (géneia) significa "engendrado, engendrada"; con lo que el significado primitivo
de este nombre es "bien engendrada". Se utilizó mucho, no sólo en el griego clásico, sino también en la
coiné como sobrenombre elogioso, designando especialmente la nobleza de espíritu, y de ahí pasó a convertirse en nombre propio
cuya fuerza y belleza seduce a cuantos conocen su significado.
Santa Eugenia mártir de los primeros tiempos de la Iglesia. Su culto estuvo muy
extendido desde los primeros siglos. La patrística cita el dístico que desde el siglo IV figuraba en la iglesia de san Avito:
Eugeniae dudum toto celebérrima mundo / fama fuit, dum dat Christi pro nómine vita. (La fama de Eugenia fue célebre
en todo el mundo porque dio la vida por el nombre de Cristo.) Con ser tan grande su celebridad, son escasos los datos biográficos
que de ella se conservan. Cuenta la tradición que era Eugenia hija de Felipe, el prefecto de Alejandría que luego fue obispo
de esta ciudad y sufrió el martirio. Cuenta asimismo que los santos Proto y Jacinto, que también sufrieron martirio, eran
esclavos suyos. Fue ella misma quien les transmitió la fe en Cristo. También ella sufrió persecución y fue sometida a suplicio
y muerte detrás de sus esclavos.
Las Eugenias
celebran su onomástica el 11 de septiembre; pueden optar también por celebrarla el 3 de enero, en que se conmemora
el martirio de santa Eugenia de África; o el 26 de marzo, conmemoración del martirio de santa Eugenia de Córdoba (Marmolejo),
víctima de la persecución sarracena el año 923. En cuanto a la forma masculina de este nombre, ha sido también sumamente apreciada:
dieciocho santos, entre ellos cuatro papas, lo llevaron. Se llamaron también Eugenio un emperador romano, siete reyes de Escocia
y varios príncipes de casas europeas. Pero nadie como la emperatriz Eugenia dio lustre a este nombre. Nació en Granada (1826)
y murió en Madrid en 1920. Vivió casi un siglo. Fue emperatriz de los franceses. Su apoyo al proyecto del canal de Suez fue
decisivo.
Es el de Eugenia
un nombre lleno de fuerza, que emana de su propio significado. Los nombres, como creían nuestros antepasados, tienen cada
uno su propia virtud, y actúan como un talismán. El de Eugenia sabemos en qué dirección actúa: empuja a quienes lo llevan
a ser coherentes con su nombre y a cultivar la nobleza de espíritu, la magnanimidad, la confianza en las propias fuerzas y
toda la virtud que emana del mismo nombre; fuerza y virtud que han ido incrementando cada una de las grandes mujeres que lo
han llevado. Por ello las Eugenias pueden legítimamente sentirse orgullosas de su nombre y llevarlo como salvaguarda de la
nobleza de espíritu que con él pregonan. ¡Felicidades!
http://manuelalvesareis.planetaclix.pt
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E a Padroeira, de uma «Lenda»!!??
Diz-se , que «Santa Barbara», Padroeira desta
freguesia, costumava ser, injusta, brutalmente, e, mesmo «brutamente», castigada
por seu pai; de tal forma que uma certa vez, ele se dirigiu para a filha, com o determinado propósito de a partir ao meio com um «machado». Deus, acudindo em defesa
de StªBarbara, no momento preciso em que o pai de «Barbara», ia a desferir o mortal golpe, enviou um raio de trovão.«Barbara,
apercebendo-se do acontecido, pediu a Deus que lhe perdoasse. Então, o raio, apenas desfez o machado em mil pedaços, poupando
o «carrasco».A partir daí, «Barbara», passou a santa, e, foi-lhe facultado o poder sobre as trovoadas. Devido a tal facto,
as gentes deste local, entregaram o seu coração a «Eugénia», dando-lhe o nome da sua morada; a sua protecção, a «Barbara»,
que segundo eles, ainda hoje os vigia e protege do alto do monte com o seu nome (Cabeço de Santa Barbara).
Artesanato
Cestaria(Mestre, senhor
João Eiras); Tamancos ( Mestre, senhor José de Jesus Baptista) ; Material utilizado:
Pau de Amieiro e Castanho.
Brinquedos Tradicionais: A «Carroça»
Autor
José Nogueira dos Reis
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Interior da Igreja matriz |
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Construída/reconstruída em 1624 |
Santa Eugénia
Santa Eugénia
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Pelourinho/Cruzeiro |
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A beleza do rendilhado |
Senhora da Piedade
Praia Fluvial
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